domingo, 16 de dezembro de 2007
O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
A entrada de Portugal na U.E.
A nossa adesão concretizou a entrada para um grupo de países detentores de uma moeda forte e competitiva. Tráz-nos maior acessibilidade aos restantes países da U.E, facilitando a movimentação dos cidadãos.
A escola!
Tanto pelas pessoas que a frequentam, tanto como pelo o ensino.
A escola é importante para todos nós, pois ajuda-nos no futuro! Acabar o 12ºano e ir trabalhar ou da-nos médias para a entrada na faculdade.
Ricardo Neves
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
A entrada de Portugal na U.E.
domingo, 9 de dezembro de 2007
Um dos problemas demográficos com que Portugal se debate é o declínio da fecundidade, que está directamente relacionado com a redução da natalidade que tem ocorrido nos últimos anos.
Esta redução tem haver com diversas razões como por exemplo: a difusão do planeamento familiar e dos métodos contraceptivos, a entrada da mulher no mercado de trabalho após o 25 de Abril de 1974, os casamentos tardios devido aos estudos e à procura do primeiro emprego que provoca problemas de fertilidade nos casais, os elevados custos na educação dos filhos, a falta de habitações espasosas nos grandes centros urbanos e o envelhecimento resultante da emigração dos anos 60 e 70.
Com a drástica redução da natalidade, a consequência mais imediata é a não renovação de gerações.
Para assegurarmos uma renovação de gerações e para que o futuro demográfico do país seja positivo, na minha opinião, o governo devia adoptar medidas para incentivar a natalidade, como por exemplo: a criação de benefícios fiscais para as famílias com vários filhos, o aumento da duração de licença de parto para a mãe e extensível ao pai, etc., e ainda devia implementar medidas para atenuar o envelhecimento.
Eu penso que a adesão de Portugal à UE foi uma coisa boa em termos humanitários porque os direitos humanos começaram a ser mais repeitados. Em termos económicos não foi muito bom para Portugal porque quando aderimos à UE, esta já era autosuficiente e já estava numa fase de redução de excedentes, por isso Portugal não beneficiou como os outros países de tantas ajudas comunitárias.
No entanto recebemos fundos comunitários que , na minha opinião, foram mal geridos e que seriam de certo sufucientes para uma maior modernização do país.
Com a adesão de Portugal à UE podemos beneficiar de algumas vantagens, como por exemplo: uma maior segurança e paz no espaço comunitário, a ampliação do mercado único, novas oportunidades para empresas, intercâmbio de ideias, criação de um bloco económico forte para competir com outras potências como os EUA, entre outras vantagens.
Neste momento Portugal para a UE tem apenas dois interesses que são os recursos florestais e o turismo.
O declinio da fecundidade e o futuro demografico do país
baixos níveis de fecundidade na Europa. Actualmente, as consequências da conservação de uma fecundidade tão baixa, não são só demográficas, mas também sócio-económicas, e têm vindo a despertar um interesse cada vez maior no que respeita ao conhecimento dos comportamentos de fecundidade, suas causas e provável evolução futura.
Em 1980, Portugal ainda era considerado um país com fecundidade elevada no espaço europeu, registando valores que lhe permitia assegurar a substituição das gerações. No entanto, ao nível regional o País evidenciava uma fecundidade diferenciada, particularmente entre o norte e o sul, o continente e as ilhas. Apesar de se tratar de um país (pequeno), Portugal apresentou historicamente diferenças consistentes no que respeita à dispersão regional das taxas de fecundidade. O norte e as ilhas, tradicionalmente mais fecundos, contrastavam com o sul, onde o declínio já se vinha acentuando há alguns anos. O rápido declínio da fecundidade portuguesa, a partir dos anos 80, ficou a dever-se a uma alteração de comportamentos ao nível regional, mostrando as regiões com fecundidade mais elevada uma velocidade de declínio superior e, em poucos anos, as diferenças parecem ter-se esbatido em todo o espaço português.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país
Um dos principais problemas demográficos com que Portugal (e mesmo os outros países da Europa, no geral) se debate é o declínio da fecundidade, que tem ocorrido nos últimos quarenta anos. O índice sintético de fecundidade passou de 3,2, na década de 50, para 1,4 em 2001! Foi um decréscimo muito significativo e fez com que Portugal não conseguisse assegurar a renovação de gerações. Penso que os factores que mais contribuiram para este declínio da fecundidade em Portugal foram a entrada da mulher no mercado de trabalho (o que fez com que este adiasse ou que excluisse a maternidade dos seus objectivos de vida), a difusão dos métodos contraceptivos, o planeamento familiar e os casamentos tardios. Com o decréscimo da fecundidade, Portugal enfrenta vários problemas, como a redução da população jovem, que significa também a diminuição da população activa, aumentando a pressão sobre os futuros activos. Penso que, mesmo que o Estado implemente medidas que incentivem a natalidade, a fecundidade não aumentará muito, mas claro que não se perde nada em tentar! |
declínio de fecundidade e o futuro demográfico do nosso país
E sem jovens suficientes o Mundo pode estar perdido...lol
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país
O número de nascimentos tem vindo a reduzir devido à difusão de métodos contraceptivos, planeamento familiar, casamentos tardios devido aos estudos e à procura do primeiro emprego, aos elevados custos com a educação dos filhos e à falta de condições para ter filhos.
O declínio da fecundidade significa redução da população jovem do nosso país e consequentemente redução da população activa e com a população cada vez mais idosa os futuros activos vão ser mais pressionados com aumento dos descontos para a segurança social (para as reformas dos idosos) e o aumento dos impostos, este mesmo declínio da fecundidade é muito desfavorável pois com menos jovens não haverá substituição de gerações tornando o país cada vez mais idoso e depois com a morte dos idosos o número da população de Portugal vai diminuir imenso.
O governo deve por isso implementar medidas que apoiem a natalidade incentivando as pessoas a ter mais filhos mas ao mesmo tempo arranjar subsídios para que estas possam ter condições para ter filhos e educa-los porque se nada for feito o declínio da fecundidade irá agravar-se ainda mais e com a morte dos idosos a população portuguesa vai diminuir o que é muito mau nao só para o futuro demográfico do país (pois irá ter menos população) como para também para o próprio desenvolvimento de Portugal pois não terá população activa suficiente para esse mesmo desenvolvimento.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país
Existem várias razões para justificar o facto de as mulheres portuguesas, como as dos países desenvolvidos, terem passado era menos filhos. Entre elas, podemos enumerar algumas como: a difusão do planeamento familiar e dos métodos contraceptivos, a entrada da mulher no mercado de trabalho após o 25 de abril de 1974, os casamentos tardios devido aos estudos e à procura do 1º emprego que provoca problemas de fertilidade nos casais, os elevados custos na educação dos filhos e a mudança de mentalidades.
A partir de 1983, os valores de fecundidade deixam de assegurar a renovação de gerações que corresponde a um índice mínimo de 2,1 filhos por mulher.
Este comportamento da fecundidade é tão significativo que Portugal deixou de liderar a lista dos países mais férteis da U.E.
O declínio da fecundidade é um sério problema demográfico, com graves consequências: a diminuição do número de jovens na população total significará no futuro menos activos, a pressão sobre os futuros activos será maior, aumentando os impostos e os descontos para a Segurança Social.
Se não houver renovação de gerações, no futuro seremos um país idoso, sem o nº de jovens suficiente para assegurar o nosso desenvolvimento.
O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país
No futuro, a nossa população irá ser em menor número, pois não vão nascer pessoas e os idosos vão morrer. A única forma de a nossa população não diminuir vai ser com entrada de imigrantes no nosso país, mas isso vai significar que o nosso crescimento vai ser um crescimento artificial.
Acho que o Estado deveria implementar medidas que incentivassem a natalidade (embora ache que algumas pessoas não fossem ter filhos só porque o Estado dá mais alguns subsídios, preferindo continuar com a vida profissional). A verdade é que ainda não acabaram algumas descriminações como o facto de a mulher não conseguir arranjar um emprego efectivo porque pode vir a engravidar. Pensem que isto da mulher engravidar pode dar algum jeito na reforma do patrão!
o declinio da fecundidade e o futuro demografico do pais......:-s
:-D
filipe!!!
Intergração na UE
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
adesao de portugal a' uniao europeia
Em suma , compensou e mt portugal ter entrado para a UE ja qe as vantagens estao em mt maior numero qe as desvantagens
olaaa (=
os professores sao espectaculares ( quase todos =P ) os funcionarios b e ja' para nao se falar nos colegas qe sao espectaculares ! ta' claro qe isto faz com qe a escola tenha um ambiente fantastico e qe td a gente goste dela !
hum a minha turma ? qe posso dizer , sao peqeninos x) mas gosto bem deles , alias se nao fosse eu o qe e' qe era deles ? ta' claro qe a turma tb tem algumas aberraçoes , mas pronto nada e' perfeito xD
bjinho da leonor de todos vos , qe vos adora xD @
domingo, 25 de novembro de 2007
Bom estamos quase a acabar o 1.º Período e ainda não encontrei aspectos negativos na escola.
O ambiente é óptimo, quer entre professores e alunos, quer entre os alunos e até mesmos entre as empregadas e os alunos.
Espero que a "escola" nunca me desaponte, pois mudei-me para ela com elevadas expectativas.
A minha opinião sobre a escola
Acordar as 7h da manhã deixou de ser um sacrifício. Tudo graças a um ambiente fantástico, rostos marcantes, professores inolvidáveis.
Sinto-me um privilegiado ao poder fazer parte desta grandiosa instituição, que é a Escola Secundária Vitorino Nemésio.
O que acho da escola ESVN?
Possui muitos recursos recreativos e educativos para serem utilizados pelos alunos, apesar de ser um pouco pequena e não possuir um ginásio ou um local para a práctica de educação fisica que é um pequeno problema para muitos alunos é uma escola bastante acolhedora e com muitas actividades extra-curriculares disponíveis para os alunos.
A relação e a comunicação entre professores e alunos e até com os diversos funcionários da escola é muito boa e amistosa.
A turma é muito simpática, bastante divertida e damo-nos todos bem uns com os outros!
Adesão de Portugal à UE
Adesão de Portugal à UE
Contudo, penso que o facto de Portugal ter aderido à UE até se tornou vantajosa para nós.
sábado, 24 de novembro de 2007
Claro que tambem tivemos algumas desvantagens tal como a entrada de produtos de outros estados, sendo a nossa produtividade baixa relativamente ao resto dos paises europeus, mas no geral beneficiamos muito mais do que nos prejudicamos.
O que acho da escola ESVN?
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Adesão de Portugal à UE
Existem grandes diferanças entre Portugal de hoje e de há 20 anos e a maioria delas foram em grande parte influenciadas por exigências ou investimentos provenientes da União Europeia bem como pelo contacto e intensificação das relações com os restantes Estados Membros.
Por um lado, a adesão à União Europeia expôs o nosso mercado à concorrência dos restantes países, mas por outro também aumentou o mercado disponível para as nossas empresas, proporcionando maiores oportunidades para estas bem como para os trabalhadores, dependendo então da maior ou menor capacidade das empresas em melhorar a sua oferta. A adopção da moeda única trouxe diversas vantagens ao nível do aumento das transacções, do equilíbrio das taxas de juros e da facilidade de compreensão de valores, mas retirou a cada um dos Estados Membros o poder de decisão sobre a valorização e desvalorização da sua moeda que permitia aumentar pontualmente a competitividade dos seus produtos no mercado externo, com vista ao equilíbrio da sua balança comercial e com os evidentes ganhos ao nível do seu crescimento económico.
Devido a alguns factores como o atraso tecnológico e as características geográficas do nosso país, bem como devido a uma Política Agrícola Comum que em nada beneficia Portugal, fomos bastante prejudicados em sectores como a Agricultura e as Pescas, pois devido a uma superprodução de alguns países membros foram estabelecidas quotas para evitar desperdícios e a baixa dos preços e no caso específico das pescas para permitir o repovoamento das espécies. Visto em ambos os sectores termos custos de produção superiores à média comunitária perdemos claramente competitividade no mercado comum.
Ao estar integrado numa União de 27 Estados Membros, Portugal partilha o seu poder de decisão com os outros Estados Membros em diversas matérias. Por outro lado, por força da participação de 27 Estados Membros e pela complexidade dos temas em análise a nível da União Europeia, foram criados mecanismos complexos de decisão. Com a multiplicação dos centros de decisão política, criou-se de certa forma uma distância entre os temas comunitários e o interesse dos cidadãos europeus. A falta de participação dos cidadãos e a maior distância entre estes e os centros de decisão são aspectos negativos que se devem assinalar e que se tem a obrigação de tentar colmatar.
Em conclusão, penso que Portugal está hoje muito melhor, e estaria bem pior fora da estrutura comunitária.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Entrada de portugal para a uniao europeia!
Mas de um ponto de vista positivo ate nos fez bem! Por exemplo se quisermos ir estudar para o estrangeiro agora é tudo muito mais fácil, para além de entrar de termos a entrada noutros paises mais facilitada não temos de nos preocupar em ir trocar o nosso dinheiro pois agora temos todos (maioria) a mesma moeda.
E mesmo assim tinhamos mesmo de aderir à U.E. porque se não hoje em dia estava-mos muito piores.
Vá pessoal inda bem que entramos na U.E. só é pena nos não decidir-mos correctamente na hora de escolher um representante!!!! Apesar de que o senhor "Socrates" (na minha pessoal opinião) estar a tentar fazer um bom trabalho! Criticas ou não o DÉFICE está a baixar, a educação apesar das "gafes" dos exames ate nem está má! E já pensaram que podíamos tentar perceber porquê impostos altos? Porquê a escola está como está?
Pois culta dos anteriores governos e agora quem leva com as consequencias??? Claro nós!!!!
Atenção é uma simples opinião, só que esta é minha e vocês a vossa por isso se fazem favor exponham a vossa!!!!!
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Portugal na UE
Na minha opinião, o facto de Portugal ter aderido à UE tem tantas vantagens como desvantagens. Após a nossa adesão, a posição e talvez a imagem do país nunca teriam permitido evitar muitas das desvantagens da nossa integração no espaço comunitário. Não quero dizer que a participação de Portugal na UE seja algo negativo, muito pelo contrário. Algumas das vantagens que tivemos foram, por exemplo, termos beneficiado de um mercado que, de certa forma, se abriu às nossas exportações, tendo as empresas do país novas oportunidades. Apesar de não termos aproveitado ao máximo tudo aquilo de que beneficiámos no começo, vejo a integração de Portugal na UE como algo que pode ajudar, por exemplo, os estudantes que pretendam prosseguir os seus estudos noutros países dentro do espaço comunitário, e talvez muitos dos colegas que conhecemos queriam mesmo vir a emigrar com este objectivo. Também concordo com o que a Rosana diz em relação a termos passado a usar a moeda única (Euro), com a qual pudemos começar a competir com outras importantes moedas (como o dolar e o iene). Além disso, passámos a fazer parte de um dos espaços mais desenvolvidos do mundo. A adesão do nosso país à UE trouxe também alguns "problemas" com os quais não beneficiámos em nada. Por exemplo, a grande concorrência comercial por parte de outros países (devido à nossa produtividade ser baixa relativamente à média europeia) não nos ajudou de forma alguma. Apesar tudo aquilo a que tivémos direito, de todos os fundos comunitários que recebemos não terem sido utilizados como e para o que deveriam ser realmente utilizados, penso que a adesão de Portugal à UE é algo muito positivo! |
Como os GNR diriam (mas com uma versão melhorada) "Eu quero ver Portugal na UE!"
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Portugal na UE
Também é mau o facto de Portugal ter passado a receber mais concorrência comercial (por exemplo, as pessoas que moram junto à fronteira vão fazer compras a Espanha, pois é mais barato).
Mas isto de termos aderido à UE não são só coisas negativas! As nossas empresas vêm o seu mercado alargado, passámos a usar a moeda única (o euro), e isso veio permitir que passassemos a poder competir com as outras grandes moedas, como o dólar e o iéne. Podemos ainda referir que Portugal recebeu fundos comunitários que ajudariam à modernização do país (mas que, infelizmente, foram usados para a construção de estádios de futebol em vez de hospitais, ou outras infra-estruturas mais úteis para a população).
Em suma, acho que a adesão à EU até foi vantajosa (embora pudesse ter sido mais, se o dinheiro tivesse sido bem usado).
Aqui fica a bandeira da União Europeia:
Portugal na UE
Na minha opinião a participação de Portugal na UE está repleta de vantagens, pois trouxe-nos muitas coisas boas das outras comunidades, tal como nos deu a oportunidade de oferecer.
Em termos económicos, visto que o principal objectivo da União é uma economia livre, concorrencial e sem obstáculos tanto a níveis de mercadoria, capitais ou mesmo de cidadãos (isto é, trabalhadores), não vejo porque ficar de fora. Também é certo que deixamos de ter uma certa autonomia a esse nível, mas há que pesar os prós e contras, eu acho que prefiro ter uma economia sustentável (e até mesmo com ajudas de fora) do que ter independência entrar em colapso.
Igualmente importante é o aspecto dos tratados, acho importante uma certa unidade entre tantos países, se não isto seria um bocado cada um por si e há que haver alguma entreajuda e cooperação.
Acho que o facto de fazermos parte da União Europeia nos traz mais vantagens que desvantagens, ajudando-nos em muitos aspectos, que se calhar o país por si só não seria capaz de resolver; e não penso que o facto de que a nossa autoridade com Estado independente possa ser “subjugada” desvalorize esses proveitos.
E pronto, esta é a minha humilde opinião..........a minha escola
eu acho a escola fixe,tem um bom ambiente e o pessoal é bacano xDDD...
resumindo gosto da escola....
O que eu acho da escola...
A minha escola!
Não tem grandes instalações mas o pouco que temos tornasse muito....
É a nossa escola...
ESVN
Estava à espera que os professores fossem um bocadinho mais exigentes visto que a escola tem tão boa fama.
O que eu acho da escola?
a relação entre professores funcionários e alunos é espetacular, sao todos muitos simpaticos atenciosos etc....
Mas para a escola ficar inda melhor so percisava de um pavilhão de educação física, mas temos de nos contentar com o que temos e por isso já não é mau!
eheheheh adoro a escola!!!!
A minha opinião sobre a escola
O funcionamento também é melhor pois temos mais liberdade. Também os alunos são muito aplicados e muito sociáveis.
De resto não tenho mais nada para descrever.
O que acho da escola ESVN.
A escola tem um bom ambiente, porém, podia ser melhor... As denominadas "Pitas" sempre de cigarro na boca estraga um bocado.. causa uma certa confusão.
Bem, no geral, gosto da escola, tem bons professores, etc etc etc etc....
A minha escola
A minha escola .
Gosto muito de ca estar, tem um bom ambiente e pessoas simpaticas. Adoro a minha turma, somos demais ! :)
As coisas de que não gosto tanto são o facto de não termos um ginasio proprio e fixo, temos que nos deslocar para longe, apanhar autocarros para termos Educação Fisica, isto para não falar em dias de chuva (como hoje) em que apanhamos uma molha tao grande para ir para o ginasio/campo e para a escola. Não censuro a escola,visto que foi construida para ser frequentada temporariamente, o que foi ha 25 anos e ainda não tem pavilhao para educação fisica ! Estou revoltada pois como uma escola bem vista por toda a gente e muito solicitada, deveria ter melhores condiçoes para os alunos e professores.