segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Profissões do futuro

As dificuldades de emprego e o desemprego são problemas socioeconomicos que afectam e condicionam as condições da vida da população portuguesa.
Para melhorar a qualificação da mão-de-obra portuguesa deviam ser implementadas medidas como: elevar a escolaridade obrigatória para o 12.º ano, incentivar a formação profissional, reforçar o investimento na educação, etc.
Neste momento o emprego em Portugal está num período de estagnação, isto é, as possibilidades para "empregos tradicionais"estão lotadas o que dificulta a entrada no mercado de trabalho para os recém-licenciados.
Em Portugal existem 10 empregos com futuro, onde a maior parte é virado para a tecnologia, como engenheiro de redes de comunicação. Esta é uma profissão com futuro "porque cada vez mais empresas vão dispor de plataformas informáticas, para gerir as suas finanças, recursos humanos ou para lidar com os seus clientes, pelo que precisarão destes técnicos especializados".
Outra profissão é produtor culural independente, porque "os públicos estão a aderir a espectáculos que misturam diversas linguagens artísticas".
Nos dias que correm o Homem tem de ter cuidado com o uso de energias não renováveis, que mais tarde ou mais cedo vão acabar, por isso as profissões relacionadas com energias renováveis como engenheiro especializado em energias renováveis serão uma profissão com saída. Aqui é importante investir porque no Protocolo de Quioto foram estabelecidas algumas metas, pela União Europeia, que visavam para a redução das emissões com o efeito de estufa e o elevado preço do petróleo, obrigando asim a um forte investimento nas chamadas energias verdes.
As restantes profissões com futuro estão quase todas ligadas à tecnologia e à saúde, mas sempre com o apoio tecnológico.
Em conclusão, penso que uma das profissões que vai desaparecer é o "autor de enciclopédias" porque actualmente o conhecimento é virtual e a profissão que permanecerá será "o pai e a mãe", porque inevitavelmente os humanos terão sempre neles a vontade de prolongar a sua existência.
Despovoamento do interior

Em Portugal algumas regiões continuam a revelar uma forte capacidade de atracção e crescimento populacional, outras, pelo contrário, caracterizam-se por elevadas e contínuas perdas de população.
É nas regiões do Sul e do interior onde se verifica um maior despovoamento porque as condições de vida são mais difíceis, logo existem menores oportunidades de desenvolvimento. Este fenómeno origina uma grande perda de populaçãojovem e adulta, com a consequente origem de uma taxa de crescimento natural negativa. Sem saldos migratórios positivos, estas regiões acabam por cair num profundo envelhecimento.
Em Portugal o concelho mais envelhecido é o de Vila Velha de Rodão, mo distrito de Castelo Branco onde para cada 100 jovens existem 536 idosos.
O despovoamento do interior origina consequências tanto para o interior como para a cidade/litoral.
Consequências para o interior são: o envelhecimento da população, o decréscimo da natalidade e número de jovens, a perda de importância da actividade agrícola, a insuficiência da populção activa, etc.
Como já referi anteriormente também existem consequências para a cidade como por exemplo: a degradação de bairros,a insuficiência de equipamentos escolares, de saúde e outros de apoio à população, etc.
Para combater o despovoamento do interior a população residente ou até mesmo estrangeiros podiam comprar aldeias despovoadas e obter lucro praticando, desta maneira, um turismo rural.
Em síntese, o despovoamento é um problema de resolução difícil, mas que se constitui como um desafio importante para a sociedade no futuro, com o objectivo de se obter um território mais equilibrado.
Este fenómeno de despovoamento origina também um processo de urbanização que provoca problemas económicos, sociais, ambientais e de ordenamento do território, com influência directa na qualidade de vida existente nas cidades portuguesas.

A entrada de Portugal na União Europeia

A entrada de Portugal na U.E. foi boa pois, os direitos humanos começaram a ser respeitados, o nível de produção e económico aumentou, o nível educacional também. Também abrimos as nossas portas aos outros cidadãos europeus, mas penso que todo este intercâmbio é benéfico, pois muitos dos nossos tinham saído.

As vantagens foram :

Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.

As desvantagens:

A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.

DESPOVOAMENTO

ultimamento as pessoas das cidades tem saido destas para ir viver para o campo. As pessoas procuram melhor

DESPOVOAMENTO

profissões com futuro

A revista Visão, publicou um estudo que dá conta de um conjunto de profissões, que provavelmente desaparecerão do cenário socioprofissional que actualmente conhecemos, e aponta um conjunto de outras dez profissões que estão para ficar.A profissão de Produtor Cultural independente é apontada como uma profissão de futuro, porque "o mercado está a pedir profissionais que juntam várias valências. Os públicos estão a aderir a espectáculos que misturam diversas linguagens artísticas, e os promotores, como as autarquias, privilegiam-nos, por uma questão de custos." No quadro estratégico da Cultura e Entretenimento, o mercado exige profissionais multifacetados, que exigem do saber um pouco de tudo: de produção, gestão, animação sociocultural, artes plásticas, programação, que sabe negociar patrocínios, estabelecer parcerias internacionais.Gabriel Botelho, mestre em gestão estratégica do Turismo prevê que "as profissões ligadas à gestão de eventos, de animação, turismo de saúde e bem-estar" serão um nicho de empregabilidade.Esta visão de um futuro que já nos bate à porta vêm de alguma forma legitimar o pensamento e fundamentar de alguma maneira a ideia que tenho defendido no âmbito da formação académica do Animador Sociocultural, no sentido, da gestão sociocultural ser um módulo disciplinar integrado no plano de estudos do curso de Animador Sociocultural. Enquanto disciplina parece-me pertinente que fossem abordadas questões, como a gestão de políticas culturais, de intervenção cultural a partir dos equipamentos socioculturais, de diagnóstico e projecto cultural de um equipamento dessa natureza.Esta defesa assenta na nova realidade insular madeirense com os Centros Cívicos e outros equipamentos culturais de natureza próxima à gestão cultural, mas que não deixa de ser complementar a um campo de intervenção que o Animador Sociocultural poderá vir a intervir com êxito.
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Despovoamento de Portugal

Onde decorre mais é no interior do país. O problema foi criado pelo nível económico. O baixo nível económico. A população portuguesa vai fugindo do interior para o litoral e do campo para a cidade. É um facto que está aos olhos de todos que os tenham abertos, basta passear-se por essas terras onde cada vez mais só encontramos idosos.Para se viver temos de trabalhar e o trabalho quando o há, é onde não queremos e o que não queremos. Há tentativas de autarquias para fixar lá os seus habitantes, mas é lutar contra a corrente.Mesmo dando dinheiro pelos bebes que lá nascem, aumentar os salários náo basta. As pessoas ficam onde têm emprego. E nasce aqui o ciclo vicioso, porque o certo é que as empresas criam-se em locais onde possam recrutar trabalhadores como é natural. Pelo menos empresas pequenas e médias.Quanto às grandes empresas, nesse caso tem de haver coordenação com uma política geral do Estado e daí falar em ciclo vicioso. Quando as terras têm cada vez menos população, não há motivo para se arranjarem as estradas que a rodeiam, fecham-se as Escolas porque tem poucos alunos, e reduzem-se os Centros de Saúde. Claro que sem estradas, professores ou médicos, os residentes fogem de lá. E sem residentes. O que se vê é que as cidades começam a ser enormes e cada vez com pior qualidade de vida por esse gigantismo, e longe das cidades também não temos qualidade de vida por faltarem as estruturas de base.

Emprego no futuro

Devo dizer, em primeiro lugar, que, nós, estando em humanidades, temos o esquema todo estragado. Bem podem esperar por ter um bom emprego bem pago. Pronto. Dito isto vou avançar.

De futuro, se se quiser ter sucesso profissional, há que investir numa carreira direccionada à tecnologia. As profissões relacionadas com informáticas engenharias são as que apresentam um futuro mais promissor. Cada vez mais vamos começar a poder trabalhar a partir de casa, o que vai significar um aumento do sedentarismo e muito provavelmente de depressões (aqui devo referir que no artigo da Visão se esqueceram dos psicólogos e psico-terapeutas, que vão ser muito necessários às pessoas deprimidas e solitárias!)

Esta previsão dá-nos boas e más perspectivas. As más já eu disse (depressões, sedentarismo (consequentemente obesidade), solidão, etc, etc). As boas incluem um grande avanço nas novas tecnologias, por exemplo poderemos vir a solucionar, ou pelo menos atenuar, os nossos problemas ambientais, ou equipar os nossos serviços sociais com melhores equipamentos.

Algumas pessoas referem os e-muitos, especialmente os e-formadores, como um aspecto muito positivo. Eu discordo, acho que o contacto humano é uma coisa muito importante no processo da aprendizagem, acho que o toque pessoal, a comunicação cara a cara, é demasiado importante, como em tudo o resto, na edução e formação. Por isso eu apoio as escolas tradicionais com o professor e os alunos mal-comportados! Caso contrário tornamo-nos um monte de gente impessoal, sem profundidade emocional nenhuma à excepção daquela que está completamente desequilibrada.

Pronto, acho que já viram, neste assunto vejo o copo meio vazio. Acho que esta informatização do mundo tem implicações especialmente más nas relações humanas. Mas também não sou extremista! Acho que é importante desenvolver as nossas tecnologias, mas preferia que isso acontecesse sem que perdêssemos a nossa sanidade mental.

as profissoes do fututro...

algumas das profissoes que estao para ficar nao sao aquilo que se pode charmar de profissao (mae,pai,criminoso,etc.) na minha opiniao...por amor de deus nao se considera profissao ser mae ou pai, muito menos ser criminoso...Ok a criminalidade tem vindo a aumentar de dia para dia mas nao é caso para tanto.
as outras restantes como politicos, prostituto(a) e artista ja sao no minino normais.
as profissoes que vem no futuro metem todas tecnologia. Concordo logo a partida...acho que o nosso futuro passa por isso mesmo! nao tenho muito mais a dizer. :)

as novas profissões do futuro...

ok as novas profissoes do futuro no minimo são irreais, quer dizer conforme está o pais ja não me admiro de nada, mas nem tudo é mau algumas das profissões até nem são más.
mas enfim...pode ser que até estas profissões sejam um exagero da realidade, vamos ver eu confio que não vai ser assim...

domingo, 27 de janeiro de 2008

Profissões com Futuro

As novas possibilidades de trabalho, que não mais as tradicionais, é que serão a fonte dos próximos tempos. Porém não há como assegurar emprego para todos, não há garantias de nada, precisamos de conviver com esta realidade, sem culpar as novas tecnologias, pois este mesmo “bicho papão” que desemprega, também emprega, só que em novas oportunidades de trabalho. De acordo com a revista visão as áreas com futuro serão: engenheiro de redes informáticas; gestor de relações com clientes; engenheiro de novas energias; fisiologista de controlo de peso; e-Formador; jurista especializado em propriedades intelectual; gestor de l&D na industria farmacêutica; técnico de gerontologia; chefe de cozinha; produtor cultural independente. Designer, gerente de comunidades, engenheiro genético, assistente social e missionário são outras profissões com boas perspectivas de emprego. A meu ver, o que está em ascensão são as profissões do sector terciário, ou seja, os serviços (comércio, transporte, higiene, limpeza).
O turismo, lazer, meio ambiente e urbanismo estão em ascensão devido ao aumento na procura por estes serviços ultimamente. De acordo com Gilson no seu livro “As profissões do futuro”: “O profissional do futuro, independente de sua área, deverá ter espírito de iniciativa; ser criativo; hábil em buscar novas formas e soluções para a efectivação das novas tarefas; ser comunicativo, tanto verbal como interpessoalmente, e deverá, também, saber trabalhar com grupos”.

O despovoamento no interior do país

Todos sabemos que o povoamento actual do País está intimamente relacionado com a económica. As pessoas moravam predominantemente em amontoados urbanos localizados, tendo como critério principal, recursos como a água e com dimensões económicas e fisicamente viáveis, dispostas no território segundo um padrão geográfico que permitisse aos trabalhadores agrícolas e pastores chegarem ao local de trabalho a pé, para uma jornada laboral que, como se sabe, se estendia quase sempre do nascer ao pôr-do-sol!As Vilas e, sobretudo, as Cidades só começaram a expandir-se com a chegada da Industrialização que, como é conhecido, em Portugal se realizou de uma forma tardia, incompleta e muito diversa em termos territoriais.Com o desenvolvimento extraordinário das comunicações e das infra-estruturas de transporte, para já não falar na antecedente mecanização da agricultura, o modelo de povoamento tradicional foi definitivamente posto em causa, como se pode comprovar analisando o que sucedeu aos nossos vizinhos mais próximos.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Profissões com Futuro

Toda a evolução ao nível do Emprego a que temos assistido vai fazer com que várias profissões desaparecem e com que algumas outras apareçam.
A área das tecnologias vai ser no futuro,sem dúvida alguma, a mais prestigiada ao nível do trabalho. Muito provavelmente, uma grande parte das profissões do futuro estarão relacionadas com esta área. Campos como a engenharia e gestão serão também bem sucedidos. Alguns empregos relacionados com o bem-estar e lazer vão ter alguma procura. Não podemos prever com grande exactidão quais as profissões com futuro, mas com certeza nada será como é hoje. Escolhi este curso conhecendo o seu lado positivo e negativo e, apesar de não ter muitas saídas de emprego, não me arrependo de o ter escolhido, pois sei que posso vir a exercer uma profissão da qual venha a gostar realmente. Mas é este o problema que todos enfrentamos: perante o cenário desolador do desemprego, será que nos podemos dar ao luxo de escolher uma profisão da qual gostemos realmente?
Enfim, tudo isto vai depender daquilo em que o nosso país se tranformar, como vai evoluir...

O Despovoamento no Interior do País

É cada vez mais visível o facto de o interior do nosso país se encontrar num processo de desertificação alarmante. A população foge para o litoral, na esperança de melhorar o seu nível e qualidade de vida. Alguns idosos permanecem "fiéis" aos locais onde habitam, mas parece cada vez mais difícil resisitir à tentação e necessidade que é o litoral.
No interior do país, o número de jovens é muito reduzido, há pouquíssimas escolas e hospitais. A escassez de postos de emprego é outro factor que leva estes residentes de lugares esquecidos a partirem em busca de um futuro melhor. Ainda que não seja um factor de tão grande relevância para o agravamento deste cenário, as atracções e espaços de lazer que se encontram no litoral contribuem, de certa forma, para a desertificação de certos locais.
Perante este cenário e se não forem postas em prática as medidas necessárias, não admira que o interior de Portugal se torne num autêntico deserto com velhas casas e fantasmas...

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Profissões para o futuro

Definitivamente as tecnologias vão dar muito emprego no futuro. A maioria das profissões do futuro (ou mesmo todas) vão estar ligadas, directa ou indirectamente, à tecnologia. Muitas das profissões vão estar ligadas à engenharia e à gestão. Também os e-formadores vão ser profissionais bem sucedidos no futuro.
Vejo que para a nossa área (línguas e humanidades) não se prevê um futuro muito animador, pois acho que se está a deixar de privilegiar o contacto entre as pessoas para ser tudo tecnológico, embora não desanime de todo, pois gosto da área em que estou e não teria escolhido outra. Parece que sempre temos o marketing e comunicação!!!
Tirando estas observações a nosso favor, realmente está tudo virado para o que a tecnologia pode fazer pelo mundo: ajudar as energias alternativas a tornarem-se uma realidade, equipar os hospitais com aparelhos sofisticados, ensinar através de um computador, etc. Também existem outras profissões ligadas ao envelhecimento da população que vão ter sucesso (reflexo do que se tem vindo a sentir com o aumento da esperança média de vida). E como também o aspecto físico se torna cada vez mais importante, os health clubs e todos os outros negócios que tratem da imagem vão ser beneficiados.
Estas são as previsões de profissões bem sucedidas no futuro, e acho que se estas se confirmarem é porque Portugal se vai tornar num país bastante desenvolvido, dado que a grande parte dos professores nunca ouviu sequer falar em plano tecnológico.

O despovoamento no interior do país

Acerca deste assunto, tenho várias coisas a dizer: Não sei de que se queixam! A encerrar urgências e maternidades, a não terem universidades (e já as escolas de 2º e 3º ciclos são a uns bons quilómetros das aldeias), as pessoas realmente têm de sair de lá! Qual é o jovem que no seu perfeito juízo vai querer continuar na aldeia em que cresceu, mesmo que goste muito dela, se esta não lhe der emprego e condições básicas? Acho que nenhum. Os idosos, esses sim, continuam ligados à sua aldeia, e acham que os jovens são uns suicidas ao preferirem a poluída e complicada cidade à pacatez e simplicidade do campo.
A verdade é que as condições que se fazem sentir no interior não são muito propícias para a fixação da população jovem, e quando esta abandona o interior, há um decréscimo da natalidade, e, consequentemente, um envelhecimento da população. As aldeias apenas vão ter de ficar à espera que os seus habitantes morram para se tornarem um local deserto (situação que pelo andar das coisas não vai demorar muito tempo, pois os jovens para lá é que não voltam).
Acho que deviam ser tomadas medidas para evitar o despovoamento do interior, pois até ao nível social este despovoamento vai trazer problemas. É que com a concentração de muita gente no litoral, vai haver uma diminuição do nível de vida (com bairros de barracas construídos por pessoas sem dinheiro para comprar casas, que são bastante caras, principalmente nos grandes centros do litoral). O ideal seria que a população tivesse um nível de vida bom, tanto no litoral como no interior.
Quanto a medidas que podiam ser tomadas para atenuar este despovoamento, acho que deviam ser implementadas, uma vez que se aumentava a qualidade de vida das pessoas que vivem nos dois sítios (litoral e interior), mas por outro lado acho que não vale a pena tomá-las porque já seriam introduzidas numa fase muito tardia, em que os jovens já abandonaram o interior por completo e não estariam muito interessados em voltar.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

É sobretudo nas Tecnologias de Informação e Comunicação que se empregaram mais pessoas, futuramente, em Portugal. Os designers de interfaces, os gestores de projectos, pessoas preparadas para trabalhar no marekting terão grande procura na área das técnologias.

Na saúde e assistência social existem novas necessidades de técnios especializados. A tendência será para que os hospitais venham a ter pessoal altamente especializado, pois terão que lidar com aparelhos sofisticados.Hverá, também, um forte crescimento na área de apoio aos idosos.

A área do Turismo será também bastante procurada e dará empregos.

A estética e o bem-estar crescerá também. O aumento da esperança de vida e do poder de compra deixam antecer um acréscimo na área da cirurgia plástica e dos tratamentos de rejuvenescimento.

Na área do ambiente, os alunos encontrarão facilmente emprego, visto que o mercado precisa de quem saiba trabalhar com energias renováveis, nas quais Portugal tem que investir.

Num mundo de maior mobilidade de pessoas e bens, o campo dos transportes e logística ganha importância. É uma área em crescimento.

O mercado está a pedir profissionais interfacetados na ára da cultura e entretenimento. O futuro pode estar nos espectáculos que misturam várias linguagens artísticas.

A área de marketing e comunicação pode vir a empregar a maior parte dos trabalhadores em Portugal.

Na área de ciências da vida, as empresas de base biotecnológica começaram a saltar das universidades e é muito provável que continuem a aparecer empresas inovadoras.

A educação é vista como uma área de futuro. A necessidade de aprendizagem contínua por parte dos trabalhadores e o crescimento do ensino através da Internet (e-learning) afiguram-se como oportunidades nesta área.

Despovoamento do interior do país

As diferentes dinâmicas territoriais devem-se à existência de movimentos migratórios entre as várias regiões, nomeadamente entre as mais rurais e as mais urbanizadas, fenómeno desgnado por êxodo rural. Enquanto algumas regiões continuam a revelar uma forte capacidade de atracção e crescimento populacional, outras, pelo contrário, caracterizam-se por elevadas e contínuas perdas de população. As regiões do Interior, onde as condições de vida são mais difíceis e existem menores oportunidades de desenvolvimento, perderam grande parte da sua população jovem e adulta, dando origem a taxas de crescimento natural e saldos migratórios muito negativos, o que leva a um profundo envelhecimento.

O Baixo Nível Educacional de Portugal:

Portugal, actualmente, tem um grave problema educacional. E os problemas são – O abandono escolar e o envelhecimento da população.
Com o abandono escolar, os jovens não acabam o secundário, o que origina uma mão-de-obra menos qualificada. Os jovens que terminam o secundário, e procuram o ensino superior, por vezes, ficam também sem emprego, por falta de colocação.
Portugal também tem a taxa mais baixa da União Europeia, sendo o país que mais analfabetos tem.
Outra situação preocupante é o crescente desemprego em Portugal, que é mais forte nas regiões do Norte e entre as mulheres.
Esta instabilidade que resulta em dificuldades financeiras, juntamente com as famílias suportadas pelo baixo subsídio de desemprego, faz com que a população tenho um menor poder de compra, o que afecta gravemente a economia nacional.
Para que estes problemas possam ser resolvidos tem que se: actualizar as escolas com equipamentos apropriados, construir lugares interactivos bem como educativos, como museus de ciência para mostrar o lado bom do conhecimento fazer novas iniciativas que mostrassem aos jovens que a escola pode ser interessante, financiar bolsas de estudo, promover formações para os trabalhadores, elevar a escolaridade obrigatória e investir também na investigação científica e tecnológica, bem como encorajar pequenas empresas e negócios, criar novos postos de trabalhos, investir em indústrias promissoras como o turismo, entre outras.

O Despovoamento do Interior do País

Nas últimas décadas em Portugal tem-se verificado um fenómeno muito interessante. Enquanto que o litoral está cada vez mais povoado, o interior torna-se mais e mais desertificado.

Com o litoral a oferecer muito mais oportunidades a todos os níveis, o interior fica cada vez mais sinónimo de atraso e estagnação tecnológica e social, bem como quem lá vive, para além de ser, em geral, uma população idosa, que se torna cada vez menor à medida que vão morrendo, é também rotulado como ignorante, antiquado e pacóvio.

Desta forma, o interior, tanto a nível real como preconceituoso, torna-se cada vez menos atractivo para a população adulta e jovem, e apenas os mais idosos continuam fiéis à “santa terrinha”.

É importante notar que mais do que o interior tornar-se cada vez menos atractivo o litoral se torna muito mais. Isto porque, para além de uma melhor oferta de emprego (quer dizer, poucos são os empregos que se pode ter no interior), e de melhores condições dos serviços sociais (no litoral não se vêem os Hospitais a fechar…), das escolas (que também não fecham! Quanto muito estão sobrelotadas…) e dos transportes públicos e estradas que facilitam a comunicação entre os vários pontos da cidade. Outra grande vantagem do litoral é de facto os centros de lazer, digam o que quiserem, para mim esta é a melhor vantagem! No interior, salvo algumas cidades, quando há cinema apenas tem um filme de cada vez, e isso é quando não fica a quilómetros de distância! As bibliotecas são raras, o centros comerciais inexistentes, e centros de actividades quando os há são, por regra geral, aborrecidos. Não admira que os jovens não queiram nem ir passar as férias à terra dos pais ou dos avós.

No entanto também há que destacar algumas vantagens do interior. A vida na cidade é desgastante e, se calhar, até perigosa. No “campo” leva-se uma vida muito mais calma e relaxada, ouve-se os passarinhos cantar e mais importante de tudo, respira-se um ar muito mais puro! Sem carros constantemente a poluir ou a buzinar ou miúdos a passar-nos disparados à frente semi-atropelando-nos com os seus novos patins, o interior proporciona-nos uma vida mais saudável e menos stressante, com a única desvantagem das moscas (e restantes compinchas insectos) e ocasionalmente o terrível cheiro do gado.

Na minha opinião prefiro morrer de ataque cardíaco aos 55 na cidade, a morrer com 160 anos no meio do nada sem ter acesso a cinemas, centros, concertos e tudo o mais, decentes! Mas isso é a minha opinião (apesar de ter a ligeira impressão de que esta é partilhada pela maior parte da população…) e quem quer que seja que se queira mudar parta o interior tem o meu total apoio (mais espaço fica no litoral!).
Já agora, como algumas pessoas parecem ver esta litoralização como um problema eis algumas coisas que poderiam, eventualmente ajudar: investir em fábricas e empresas no interior; promover as “maravilhas” do interior; parar de fechar as escolas e os hospitais do interior (se bem que, visto que de momento não há nem alunos nem paciente assim tão necessitados); construir melhores vias de comunicação entre as grandes cidades e o interior, etc, etc.

o despovoamento no interior do país

Quando alguém morre na aldeia, toda a população entra em vigília, pelo respeito aos mortos e pela amizade aos vivos, companheiros de anos e de desgostos. O abandono pelos seus, pelas duas gerações que os sucederam e que se foram embora, uma a reboque da outra - entretanto ocupados em gastar o que ganham na grande cidade - torna-os mais unidos. E a perda de um deles não se confina aos que lhe são chegados por família. É perda colectiva, é mais um vazio nas suas vidas já tão esvaziadas de objectivos e de alegrias. Lá se vão arrastando pelas ruas do povoado, num ruído surdo de bengalas gastas, em triste convergência para a pequena igreja onde os leva a obrigação e o respeito. É lá que começa a despedida ao finado, cumprindo-se o respeitável ritual do desfilar de memórias e de sentimentos, ao longo de toda a noite, em alternância com grandes e eloquentes silêncios, até que o dia chegue. É lá que prossegue o ciclo imparável do despovoamento. As flores acumulam-se, compradas com o pouco de quem nada tem. E ainda se reza na Aldeia, ainda se confia a Deus, com fé, a alma do que parte. Já não serão todos primos e primas – como verseja a popular cantiga – mas todos se conhecem e (quase) todos se respeitam, estimam e entre ajudam, num exemplo inútil aos ausentes. Falta-lhes tudo; os remédios e o médico a horas e até o Pároco, que lhes ouça os pecados e as queixas, que reparta, com eles, o pão e o sangue de Cristo e que, ao menos na morte, os acompanhe e os encomende a Deus, como deve ser. Ao fim e ao cabo são eles os últimos bastiões da defesa e da prática dos valores mais altos alguma vez conquistados por esta decadente civilização, cujas motivações colectivas maiores são... aquelas que justificam as maiores audiências das Televisões. Que se pense nisto com respeito pela nobre gente que resiste ainda nas Aldeias abandonadas do interior deste país.

O despovoamento do interior do país

É um problema como cada vez mais se constata: a população portuguesa vai fugindo do interior para o litoral e do campo para a cidade. É um facto que está aos olhos de todos que os tenham abertos, basta passear-se por essas terras onde cada vez mais só encontramos idosos. E como poderia ser de outro modo? Para se viver temos de trabalhar e o trabalho quando o há, não é nessas zonas que se encontra.Há tentativas de autarquias para fixar lá os seus habitantes, mas é lutar contra a corrente."As pessoas ficam onde tiverem emprego" como é evidente. E nasce aqui o ciclo vicioso, porque o certo é que as empresas criam-se em locais onde possam recrutar trabalhadores como é natural. Pelo menos empresas pequenas e médias.Quanto às grandes empresas, nesse caso tem de haver coordenação com uma política geral do Estado e daí falar em ciclo vicioso. Quando as terras têm cada vez menos população, não há motivo para se arranjarem as estradas que a rodeiam, fecham-se as Escolas porque tem poucos alunos, e reduzem-se os Centros de Saúde. Claro que sem estradas, professores ou médicos, os residentes fogem de lá. E sem residentes… etc, etc.O que se vê é que as cidades começam a ser enormes e cada vez com pior qualidade de vida por esse gigantismo, e longe das cidades também não temos qualidade de vida por faltarem as estruturas de base.

o baixo nivel educacional

Actualmente, Portugal debate-se com grandes problemas como o baixo nível educacional da população activa. As mulheres apresentam valores de analfabetismo superiores aos dos homens, no entanto existem mais mulheres com cursos supra escolarização da população activa, um factor fundamental para a produtividade, a competitividade da economia e o desenvolvimento do país, apresenta um panorama desolador. Aproximadamente 2/3 dos trabalhadores não têm a escolaridade obrigatória. Apenas as regiões de Lisboa e do Algarve de posicionam acima da média nacional, que não vai mais além dos 34,6%. É também nestas regiões que a concentração de quadros superiores e especialistas é mais elevada. O baixo índice de instrução dos trabalhadores constitui um dos factores que mais afectam a produtividade no trabalho. Investir na educação é minimizar as desigualdades sociais e aumentar a produtividade, ou seja, é investir no desenvolvimento do país a médio e longo para escolarização da população activa, um factor fundamental para a produtividade, a competitividade da economia e o desenvolvimento do país, apresenta um panorama desolador. Aproximadamente 2/3 dos trabalhadores não têm a escolaridade obrigatória. Apenas as regiões de Lisboa e do Algarve de posicionam acima da média nacional, que não vai mais além dos 34,6%. É também nestas regiões que a concentração de quadros superiores e especialistas é mais elevada. O baixo índice de instrução dos trabalhadores constitui um dos factores que mais afectam a produtividade no trabalho. Investir na educação é minimizar as desigualdades sociais e aumentar a produtividade, ou seja, é investir no desenvolvimento do país a médio e longo prazo superiores do que homens.

o despovoamento no interior do país

As últimas décadas têm sido caracterizadas por importantes transformações na organização do território. Em Portugal, só muito recentemente tem sido dado alguma importância às cidades de média dimensão e ao seu papel no processo de desenvolvimento, ainda que de um modo difuso e não sustentado por uma profunda reflexão teórica e metodológica. Não obstante, as cidades médias têm vindo a assumir um importante papel funcional, a imprimir transformações significativas na estrutura dos sistemas produtivos, nos usos dos recursos locais/regionais e a revelarem-se potenciadores de mudanças socioculturais que se manifestam em novos modos de vida.
As variações demográficas apresentam certas regularidades temporais e geográficas, a partir das quais se podem individualizar “áreas marginais” (zonas em desertificação) ou em processo de “valorização” (zonas em desenvolvimento).
A desertificação consiste num fenómeno de fuga da população do interior menos desenvolvido (“áreas marginais”) para os grandes centos urbanos, sendo este fenómeno também conhecido por êxodo rural.
Este fenómeno tem como principal causa a procura de melhores condições de vida.

domingo, 20 de janeiro de 2008

O baixo nível educacional da populaçao activa e o aumento do desemprego

A nível geral verifica-se um baixo nível de instrução da população portuguesa, mais evidente nos indivíduos com mais de 40 anos, sendo no entanto ainda considerável o número de jovens que não terminam a escolaridade obrigatória e o secundário; e as taxas de abandono escolar não são ainda, ao contrário do que se desejaria, exporadicas.Ao nível geral Portugal possui níveis de qualificação reduzidos.
Com uma sociedade com níveis de formação elevados verifica-se um condicionamento de todo o processo de integração no mercado laboral da população.
O desemprego está intimamente relacionado com a existência de uma parte específica da sociedade com dificuldades adicionais em integrar o sistema, como os jovens, as mulheres e as classes etárias a partir dos 50 anos.
O baixo nivel de qualificaçao, em especial ao nivel do ensino secundario, constitui um dos obstaculos ao desenvolvimento do pais face a ,mercados competitivos, ao desenvolvimento cientifico e a necessidade de aumento da produtividade. No entanto, os baixos niveis de formaçao parece- pelo menos ate há algum tempo- que não foram punidos pela economia, o que e explicado pelo facto de portugal ter apostado ate muito recentemente num modelo de desenvolvimento apoiado em grandes sectores de economia.

Baixo Nível Educacional e Desemprego em Portugal

O baixo nível educacional da população activa portuguesa é um grande obstáculo ao nosso desenvolvimento. Com as piores taxas da União Europeia Portugal tem que começar a pensar em investir seriamente na educação, visto que é por esta que passa todo o desenvolvimento do país.

Dois terços da nossa população activa são sub qualificados, temos dos maiores índices de abandono escolar, provavelmente os alunos menos interessados, e verdade seja dita, os professores menos interessantes (muitas vezes nem tanto por culpa deles, mas por falta de recursos que lhes permitissem dar aulas mais dinâmicas e “divertidas”).

É desta forma que, com as taxas mais preocupantes da E.U., Portugal se encontra numa difícil situação económica, incapaz de competir com os países mais desenvolvidos.

Outra situação preocupante é o crescente desemprego em Portugal, que é mais forte nas regiões do Norte e entre as mulheres.

A baixa taxa de desemprego disfarça, no entanto, casos de precariedade no emprego, como os casos de empregos temporários ou sub empregos, que resultam em situações de instabilidade.

Esta instabilidade que resulta em dificuldades financeiras, juntamente com as famílias suportadas pelo baixo subsídio de desemprego, faz com que a população tenho um menor poder de compra, o que afecta gravemente a economia nacional.

Para que estes dois problemas possam ser atenuados o governo, bem como o povo, português deveria investir em medidas como o reforço de investimento na educação (actualizar as escolas com equipamentos apropriados, construir lugares interactivos bem como educativos, como museus de ciência para mostrar o lado bom do conhecimento fazer novas iniciativas que mostrassem aos jovens que a escola pode ser interessante), financiar bolsas de estudo, promover formações para os trabalhadores, elevar a escolaridade obrigatória e investir também na investigação científica e tecnológica, bem como encorajar pequenas empresas e negócios, criar novos postos de trabalhos, investir em indústrias promissoras como o turismo, etc, etc.

sábado, 19 de janeiro de 2008

O baixo nível educacional e o desemprego

O baixo nível educacional é maioritariamente um problema característico de Portugal,que apresenta o nível educacional mais baixo da União Europeia.
Entre 1955 e 2001,registaram-se alguns progressos,uma vez que se verificou uma descida significativa da taxa de alfabetismo. O desmprego é outro dos problemas que atinge a população portuguesa,tem vindo a aumentar o que se reflecte nas condições de vida da população,é mais elevado nas mulheres e concentra-se sobretudo na região Norte.
Baixo nível educacional da população activa e aumento da taxa de desemprego em Portugal

De acordo com o Censo de 2001, o analfabetismo ainda afecta 9% da população portuguesa.
Mas o analfabetismo tem vindo a diminuir devido ao aumento da escolaridade obrigatória, assim como a diferença entre os homens e as mulheres. Actualmente já existem mais mulheres com cursos superiores do que homens.
O baixo nível de escolaridade e a falta de qualificação profissional da população portuguesa coloca Portugal no fim da União Europeia, com graves consequências para o desenvolvimento da economia e o aumento da competitividade, em Portugal.
O desemprego em Portugal tem vindo a aumentar. Este verifica-se mais nas mulheres do que nos homens e concentra-se nas regiões do Norte do que na região do Sul.
Muitas vezes a baixa taxa de desemprego esconde situações de precariedade no emprego que é causado pelos empregos temporários e pelos subempregos e geram muitas vezes situações de instabilidade.
Esta instabilidade reflecte-se na vida familiar, muitas vezes, no orçamento familiar, que com esta situação fica cada vez mais reduzido.
A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido à sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.
Para aumentar o nível educacional e baixar a taxa de desemprego em Portugal o governo devia adoptar medidas como: reforçar o investimento na educação, em todos os níveis de ensino; investir nos cursos técnico-profissionais; incentivar a formação profissional; melhorar as qualificações e a formação dos trabalhadores; elevar a escolaridade obrigatória e investir na investigação científica e tecnológica.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Baixo nível educacional da população activa e o aumento do desemprego

O baixo nivel educacional deve-se ao *abandono escolar e ao *envelhecimento da população.
Os jovens acabam por abandonar a escola mais cedo que faz com que a mão-de-obra seja pouco qualificada.
Outro facto, é que muitas pessoas não dão emprego aos novos porque estes não têm qualquer tipo de experiência e são muito novos,já os velhos porque é porque têm idade a mais.
As pessoas que não abandonam a escola precocemente ficam com mais qualificação mas, no entanto, têm alguma dificuldade em arranjar emprego, pois sendo mais qualificados têm que receber mais e também porque ao sairem tarde da escola também ficam velhos para trabalhar.
Enfim o país tem que tomar boas medidas para que isto mude.....

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Baixo nível educacional da população activa e aumento da Taxa de Desemprego em Portugal

ááO baixo nível educacional é um problema característico da população portuguesa, que detém o mais baixo da União Europeia. O nível de instrução e qualificação profissional da população portuguesa é baixo, quando comparado com os restantes países comunitários, o que constitui um sério obstáculo para a execução de qualquer estratégia visando a modernização do país.
A escolarização da população activa, um factor fundamental para a produtividade, a competividade da economia e o desenvolvimento do país, apresenta um panorama desolador. Aproximadamente 2/3 dos trabalhadores não têm a escolaridade obrigatória. Apenas as regiões de Lisboa e do Algarve de posicionam acima da média nacional, que não vai mais além dos 34,6%. É também nestas regiões que a concentração de quadros superiores e especialistas é mais elevada. O baixo índice de instrução dos trabalhadores constitui um dos factores que mais afectam a produtividade no trabalho. Investir na educação é minimizar as desigualdades sociais e aumentar a produtividade, ou seja, é investir no desenvolvimento do país a médio e longo prazo.
O desemprego tem vindo a aumentar em Portugal. É mais elevado nas mulheres do que nos homens e afecta sobretudo a população com mais de 45 anos que possuía menos de 9 anos de escolaridade. Há também um aumento da taxa de desemprego entre os licenciadps. Estas baixas taxas de desemprego escondem, por vezes, situações de precariedade, associadas às más condições de trabalho e aos baixos salários, que geram situações de grande instabilidade. A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido à sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.

O baixo nível de educação da população activa portuguesa e o aumento da taxa de desemprego

Na minha opinião, o baixo nível educacional caracteriza-se cada vez mais com o nosso país português. A taxa de analfabetismo tem diminuído cada vez mais, mas os resultados continuam a ser marcantes. O baixo nível educacional da população portuguesa não se pode avaliar apenas através do analfabetismo, das baixas taxas de escolarização e dos reduzidos níveis de qualificação dos recursos humanos. A estas variáveis, junta-se a iliteracia ou o analfabetismo funcional, isto é, aquela população que apesar de saber ler e escrever não é portadora das competências necessárias para no seu dia-a-dia usar a informação escrita.
Em relação ao desemprego tem vindo a aumentar cada vez mais...
As baixas taxas de desemprego escondem situações de precariedade, com claros reflexos na qualidade de vida da população. São os casos do subemprego e do emprego temporário, frequentes na economia portuguesa que quando não são uma opção dos trabalhadores geram situações de grande instabilidade.
A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido á sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

O baixo nível educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego

Actualmente, Portugal debate-se com grandes problemas como o baixo nível educacional da população activa. As mulheres apresentam valores de analfabetismo superiores aos dos homens, no entanto existem mais mulheres com cursos superiores do que homens. Claro que com a escolaridade obrigatória os valores da taxa de analfabetismo tendem a diminuir ou até a desaparecer. O nosso país detém o nível educacional mais baixo da UE e a escolarização da população activa (um factor muito importante para a produtividade, a competitividade da economia e o desenvolvimento do país) não se encontra numa posição muito melhor: cerca de 2/3 dos trabalhadores não têm escolaridade obrigatória!
Contudo, o baixo nível educacional da população não se pode avaliar apenas através do analfabetismo, das baixas taxas de escolarização e dos reduzidos níveis de qualificação dos recursos humanos. É necessário juntar a estas variáveis a iliteracia ou analfabetismo funcional.
Outro problema com que Portugal se depara é o desemprego, que afecta e condiciona as condições de vida da população. Nos últimos anos, o desemprego tem vindo a aumentar. São comuns situações como o subemprego e o emprego temporário, que estão relacionados com os baixos salários.
Esta instabilidade tende a aumentar devido à baixa qualificação profissional e a reduzida participação da população em acções de formação e actualização. Outra situação que agrava este cenário é o fraco investimento em investigação e desenvolvimento.

Baixo nivel educacional da população activa e o aumento do desemprego

Baixo nível educacional da população activa....
Professores complicados, alunos perguiçosos, más condições nas escolas, ambientes escolares muito maus, muita brincadeira (mais por parte dos alunos), mau ensino no básico, etc, etc, etc poderia estar aqui muito tempo a esrever e nunca mais saía daqui, porque são muitos os factores para o insucesso escolar o que deriva do baixo nível educacional.
Já estivemos muito pior, também é verdade mas os factos é que comprovam que em relação há europa nós (os alunos) somos menos "Educados". Por exemplo vêm estrangeiros para o nosso país trabalhar mas vêm com mais qualificações do qu nós! Por esxemplo vêm médicos engenheiros etc etc etc o pior é que vêm para trabalhar nas obras, enfim a esperança nunca morre e nós um dia seremos melhor do que somos.

filipe....

O baixo nível de educação da população activa portuguesa e o aumento da taxa de desemprego

Na minha opinão o governo português devia investir mais na educação.
O aumento da taxa de desemprego e terrível para a economia portuguesa.

De todo que o pais devia mudar.

O baixo nível educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego

Eu acho que, sem dúvida, o baixo nível educacional da população contribui para o aumento da taxa de desemprego. As pessoas, actualmente, nem que seja para trabalhar numa loja, precisam do 12ºano (e o que elas vão fazer é dobrar roupa). Também acho que, por outro lado, a população qualificada fica no desemprego precisamente por ser qualificada, pois os proprietários de fábricas, por exemplo, em que a mão-de-obra não precisa de ser muito qualificada (se tivessem engenheiros era melhor, mas pronto), não vão contratar pessoas muito qualificadas, pois têm de lhes pagar mais.
Por outro lado acho que as pessoas qualificadas também não querem trabalhar em mais nada que não seja da sua área. Por exemplo, há muitas pessoas formadas, que sem experiência nenhuma se queixam que não têm emprego, mas não se dignam a trabalhar numa loja ou num café, nem que seja só para dizer "ganhei experiência". Mas eu tenho a noção de que as coisas não deveriam ser assim, e cada um deveria encontrar trabalho na área em que se formou.
Quanto ao baixo nível educacional, acho que é óbvio que se nem os licenciados encontram emprego, muito menos as pessoas com o 9º e o 12º ano (também incluindo as que só têm a 4ª classe, que para um país que é chamado desenvolvido, são em grande número).

opinião sobre o baixo nivel educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego

Na minha opinião o baixo nivel educacional deve-se a dois factores: o abandono escolar e ao envelhecimento da população.
O abandono escolar faz com que a mão-de-obra seja pouco qualificada e o envelhecimento da população também porque antigamente as pessoas não iam há escola.
Outro facto interessante é que muitas pessoas não dão emprego aos novos porque são novos e não têm experiência, e aos velhos porque já são velhos.
As pessoas que não abandonam a escola precocemente ficam com mais qualificação mas, no entanto, têm alguma dificuldade em arranjar emprego, pois sendo mais qualificados têm que receber mais.

o baixo nivel educaçional da população activa