segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
As dificuldades de emprego e o desemprego são problemas socioeconomicos que afectam e condicionam as condições da vida da população portuguesa.
Para melhorar a qualificação da mão-de-obra portuguesa deviam ser implementadas medidas como: elevar a escolaridade obrigatória para o 12.º ano, incentivar a formação profissional, reforçar o investimento na educação, etc.
Neste momento o emprego em Portugal está num período de estagnação, isto é, as possibilidades para "empregos tradicionais"estão lotadas o que dificulta a entrada no mercado de trabalho para os recém-licenciados.
Em Portugal existem 10 empregos com futuro, onde a maior parte é virado para a tecnologia, como engenheiro de redes de comunicação. Esta é uma profissão com futuro "porque cada vez mais empresas vão dispor de plataformas informáticas, para gerir as suas finanças, recursos humanos ou para lidar com os seus clientes, pelo que precisarão destes técnicos especializados".
Outra profissão é produtor culural independente, porque "os públicos estão a aderir a espectáculos que misturam diversas linguagens artísticas".
Nos dias que correm o Homem tem de ter cuidado com o uso de energias não renováveis, que mais tarde ou mais cedo vão acabar, por isso as profissões relacionadas com energias renováveis como engenheiro especializado em energias renováveis serão uma profissão com saída. Aqui é importante investir porque no Protocolo de Quioto foram estabelecidas algumas metas, pela União Europeia, que visavam para a redução das emissões com o efeito de estufa e o elevado preço do petróleo, obrigando asim a um forte investimento nas chamadas energias verdes.
As restantes profissões com futuro estão quase todas ligadas à tecnologia e à saúde, mas sempre com o apoio tecnológico.
Em conclusão, penso que uma das profissões que vai desaparecer é o "autor de enciclopédias" porque actualmente o conhecimento é virtual e a profissão que permanecerá será "o pai e a mãe", porque inevitavelmente os humanos terão sempre neles a vontade de prolongar a sua existência.
Em Portugal algumas regiões continuam a revelar uma forte capacidade de atracção e crescimento populacional, outras, pelo contrário, caracterizam-se por elevadas e contínuas perdas de população.
É nas regiões do Sul e do interior onde se verifica um maior despovoamento porque as condições de vida são mais difíceis, logo existem menores oportunidades de desenvolvimento. Este fenómeno origina uma grande perda de populaçãojovem e adulta, com a consequente origem de uma taxa de crescimento natural negativa. Sem saldos migratórios positivos, estas regiões acabam por cair num profundo envelhecimento.
Em Portugal o concelho mais envelhecido é o de Vila Velha de Rodão, mo distrito de Castelo Branco onde para cada 100 jovens existem 536 idosos.
O despovoamento do interior origina consequências tanto para o interior como para a cidade/litoral.
Consequências para o interior são: o envelhecimento da população, o decréscimo da natalidade e número de jovens, a perda de importância da actividade agrícola, a insuficiência da populção activa, etc.
Como já referi anteriormente também existem consequências para a cidade como por exemplo: a degradação de bairros,a insuficiência de equipamentos escolares, de saúde e outros de apoio à população, etc.
Para combater o despovoamento do interior a população residente ou até mesmo estrangeiros podiam comprar aldeias despovoadas e obter lucro praticando, desta maneira, um turismo rural.
Em síntese, o despovoamento é um problema de resolução difícil, mas que se constitui como um desafio importante para a sociedade no futuro, com o objectivo de se obter um território mais equilibrado.
Este fenómeno de despovoamento origina também um processo de urbanização que provoca problemas económicos, sociais, ambientais e de ordenamento do território, com influência directa na qualidade de vida existente nas cidades portuguesas.
A entrada de Portugal na União Europeia
As vantagens foram :
Os grandes subsídios europeus;
Do ponto de vista político e económica a adesão foi essencial e benéfica para todos os que apoiam a democracia e o desenvolvimento;
A nível social, a adesão permitiu-nos maior facilidade em viajar, trabalhar, estudar.
As desvantagens:
A perda de soberania de Portugal;
Não assume extrema importância o facto de o nosso Estado ter que obedecer a uma entidade superior;
O facto de quando Portugal aderiu à UE em 1986, esta já se encontrava numa fase em que era excedentária em produtos agrícolas e industriais e fez com que não tivessemos tanto dinheiro como outros países.
DESPOVOAMENTO
profissões com futuro
Despovoamento de Portugal
Emprego no futuro
De futuro, se se quiser ter sucesso profissional, há que investir numa carreira direccionada à tecnologia. As profissões relacionadas com informáticas engenharias são as que apresentam um futuro mais promissor. Cada vez mais vamos começar a poder trabalhar a partir de casa, o que vai significar um aumento do sedentarismo e muito provavelmente de depressões (aqui devo referir que no artigo da Visão se esqueceram dos psicólogos e psico-terapeutas, que vão ser muito necessários às pessoas deprimidas e solitárias!)
Esta previsão dá-nos boas e más perspectivas. As más já eu disse (depressões, sedentarismo (consequentemente obesidade), solidão, etc, etc). As boas incluem um grande avanço nas novas tecnologias, por exemplo poderemos vir a solucionar, ou pelo menos atenuar, os nossos problemas ambientais, ou equipar os nossos serviços sociais com melhores equipamentos.
Algumas pessoas referem os e-muitos, especialmente os e-formadores, como um aspecto muito positivo. Eu discordo, acho que o contacto humano é uma coisa muito importante no processo da aprendizagem, acho que o toque pessoal, a comunicação cara a cara, é demasiado importante, como em tudo o resto, na edução e formação. Por isso eu apoio as escolas tradicionais com o professor e os alunos mal-comportados! Caso contrário tornamo-nos um monte de gente impessoal, sem profundidade emocional nenhuma à excepção daquela que está completamente desequilibrada.
Pronto, acho que já viram, neste assunto vejo o copo meio vazio. Acho que esta informatização do mundo tem implicações especialmente más nas relações humanas. Mas também não sou extremista! Acho que é importante desenvolver as nossas tecnologias, mas preferia que isso acontecesse sem que perdêssemos a nossa sanidade mental.
as profissoes do fututro...
as outras restantes como politicos, prostituto(a) e artista ja sao no minino normais.
as profissoes que vem no futuro metem todas tecnologia. Concordo logo a partida...acho que o nosso futuro passa por isso mesmo! nao tenho muito mais a dizer. :)
as novas profissões do futuro...
mas enfim...pode ser que até estas profissões sejam um exagero da realidade, vamos ver eu confio que não vai ser assim...
domingo, 27 de janeiro de 2008
Profissões com Futuro
O turismo, lazer, meio ambiente e urbanismo estão em ascensão devido ao aumento na procura por estes serviços ultimamente. De acordo com Gilson no seu livro “As profissões do futuro”: “O profissional do futuro, independente de sua área, deverá ter espírito de iniciativa; ser criativo; hábil em buscar novas formas e soluções para a efectivação das novas tarefas; ser comunicativo, tanto verbal como interpessoalmente, e deverá, também, saber trabalhar com grupos”.
O despovoamento no interior do país
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Profissões com Futuro
Toda a evolução ao nível do Emprego a que temos assistido vai fazer com que várias profissões desaparecem e com que algumas outras apareçam. A área das tecnologias vai ser no futuro,sem dúvida alguma, a mais prestigiada ao nível do trabalho. Muito provavelmente, uma grande parte das profissões do futuro estarão relacionadas com esta área. Campos como a engenharia e gestão serão também bem sucedidos. Alguns empregos relacionados com o bem-estar e lazer vão ter alguma procura. Não podemos prever com grande exactidão quais as profissões com futuro, mas com certeza nada será como é hoje. Escolhi este curso conhecendo o seu lado positivo e negativo e, apesar de não ter muitas saídas de emprego, não me arrependo de o ter escolhido, pois sei que posso vir a exercer uma profissão da qual venha a gostar realmente. Mas é este o problema que todos enfrentamos: perante o cenário desolador do desemprego, será que nos podemos dar ao luxo de escolher uma profisão da qual gostemos realmente? Enfim, tudo isto vai depender daquilo em que o nosso país se tranformar, como vai evoluir... |
O Despovoamento no Interior do País
É cada vez mais visível o facto de o interior do nosso país se encontrar num processo de desertificação alarmante. A população foge para o litoral, na esperança de melhorar o seu nível e qualidade de vida. Alguns idosos permanecem "fiéis" aos locais onde habitam, mas parece cada vez mais difícil resisitir à tentação e necessidade que é o litoral. No interior do país, o número de jovens é muito reduzido, há pouquíssimas escolas e hospitais. A escassez de postos de emprego é outro factor que leva estes residentes de lugares esquecidos a partirem em busca de um futuro melhor. Ainda que não seja um factor de tão grande relevância para o agravamento deste cenário, as atracções e espaços de lazer que se encontram no litoral contribuem, de certa forma, para a desertificação de certos locais. Perante este cenário e se não forem postas em prática as medidas necessárias, não admira que o interior de Portugal se torne num autêntico deserto com velhas casas e fantasmas... |
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Profissões para o futuro
Vejo que para a nossa área (línguas e humanidades) não se prevê um futuro muito animador, pois acho que se está a deixar de privilegiar o contacto entre as pessoas para ser tudo tecnológico, embora não desanime de todo, pois gosto da área em que estou e não teria escolhido outra. Parece que sempre temos o marketing e comunicação!!!
Tirando estas observações a nosso favor, realmente está tudo virado para o que a tecnologia pode fazer pelo mundo: ajudar as energias alternativas a tornarem-se uma realidade, equipar os hospitais com aparelhos sofisticados, ensinar através de um computador, etc. Também existem outras profissões ligadas ao envelhecimento da população que vão ter sucesso (reflexo do que se tem vindo a sentir com o aumento da esperança média de vida). E como também o aspecto físico se torna cada vez mais importante, os health clubs e todos os outros negócios que tratem da imagem vão ser beneficiados.
Estas são as previsões de profissões bem sucedidas no futuro, e acho que se estas se confirmarem é porque Portugal se vai tornar num país bastante desenvolvido, dado que a grande parte dos professores nunca ouviu sequer falar em plano tecnológico.
O despovoamento no interior do país
A verdade é que as condições que se fazem sentir no interior não são muito propícias para a fixação da população jovem, e quando esta abandona o interior, há um decréscimo da natalidade, e, consequentemente, um envelhecimento da população. As aldeias apenas vão ter de ficar à espera que os seus habitantes morram para se tornarem um local deserto (situação que pelo andar das coisas não vai demorar muito tempo, pois os jovens para lá é que não voltam).
Acho que deviam ser tomadas medidas para evitar o despovoamento do interior, pois até ao nível social este despovoamento vai trazer problemas. É que com a concentração de muita gente no litoral, vai haver uma diminuição do nível de vida (com bairros de barracas construídos por pessoas sem dinheiro para comprar casas, que são bastante caras, principalmente nos grandes centros do litoral). O ideal seria que a população tivesse um nível de vida bom, tanto no litoral como no interior.
Quanto a medidas que podiam ser tomadas para atenuar este despovoamento, acho que deviam ser implementadas, uma vez que se aumentava a qualidade de vida das pessoas que vivem nos dois sítios (litoral e interior), mas por outro lado acho que não vale a pena tomá-las porque já seriam introduzidas numa fase muito tardia, em que os jovens já abandonaram o interior por completo e não estariam muito interessados em voltar.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Na saúde e assistência social existem novas necessidades de técnios especializados. A tendência será para que os hospitais venham a ter pessoal altamente especializado, pois terão que lidar com aparelhos sofisticados.Hverá, também, um forte crescimento na área de apoio aos idosos.
A área do Turismo será também bastante procurada e dará empregos.
A estética e o bem-estar crescerá também. O aumento da esperança de vida e do poder de compra deixam antecer um acréscimo na área da cirurgia plástica e dos tratamentos de rejuvenescimento.
Na área do ambiente, os alunos encontrarão facilmente emprego, visto que o mercado precisa de quem saiba trabalhar com energias renováveis, nas quais Portugal tem que investir.
Num mundo de maior mobilidade de pessoas e bens, o campo dos transportes e logística ganha importância. É uma área em crescimento.
O mercado está a pedir profissionais interfacetados na ára da cultura e entretenimento. O futuro pode estar nos espectáculos que misturam várias linguagens artísticas.
A área de marketing e comunicação pode vir a empregar a maior parte dos trabalhadores em Portugal.
Na área de ciências da vida, as empresas de base biotecnológica começaram a saltar das universidades e é muito provável que continuem a aparecer empresas inovadoras.
A educação é vista como uma área de futuro. A necessidade de aprendizagem contínua por parte dos trabalhadores e o crescimento do ensino através da Internet (e-learning) afiguram-se como oportunidades nesta área.
Despovoamento do interior do país
O Baixo Nível Educacional de Portugal:
Com o abandono escolar, os jovens não acabam o secundário, o que origina uma mão-de-obra menos qualificada. Os jovens que terminam o secundário, e procuram o ensino superior, por vezes, ficam também sem emprego, por falta de colocação.
Portugal também tem a taxa mais baixa da União Europeia, sendo o país que mais analfabetos tem.
Outra situação preocupante é o crescente desemprego em Portugal, que é mais forte nas regiões do Norte e entre as mulheres.
Esta instabilidade que resulta em dificuldades financeiras, juntamente com as famílias suportadas pelo baixo subsídio de desemprego, faz com que a população tenho um menor poder de compra, o que afecta gravemente a economia nacional.
Para que estes problemas possam ser resolvidos tem que se: actualizar as escolas com equipamentos apropriados, construir lugares interactivos bem como educativos, como museus de ciência para mostrar o lado bom do conhecimento fazer novas iniciativas que mostrassem aos jovens que a escola pode ser interessante, financiar bolsas de estudo, promover formações para os trabalhadores, elevar a escolaridade obrigatória e investir também na investigação científica e tecnológica, bem como encorajar pequenas empresas e negócios, criar novos postos de trabalhos, investir em indústrias promissoras como o turismo, entre outras.
O Despovoamento do Interior do País
Com o litoral a oferecer muito mais oportunidades a todos os níveis, o interior fica cada vez mais sinónimo de atraso e estagnação tecnológica e social, bem como quem lá vive, para além de ser, em geral, uma população idosa, que se torna cada vez menor à medida que vão morrendo, é também rotulado como ignorante, antiquado e pacóvio.
Desta forma, o interior, tanto a nível real como preconceituoso, torna-se cada vez menos atractivo para a população adulta e jovem, e apenas os mais idosos continuam fiéis à “santa terrinha”.
É importante notar que mais do que o interior tornar-se cada vez menos atractivo o litoral se torna muito mais. Isto porque, para além de uma melhor oferta de emprego (quer dizer, poucos são os empregos que se pode ter no interior), e de melhores condições dos serviços sociais (no litoral não se vêem os Hospitais a fechar…), das escolas (que também não fecham! Quanto muito estão sobrelotadas…) e dos transportes públicos e estradas que facilitam a comunicação entre os vários pontos da cidade. Outra grande vantagem do litoral é de facto os centros de lazer, digam o que quiserem, para mim esta é a melhor vantagem! No interior, salvo algumas cidades, quando há cinema apenas tem um filme de cada vez, e isso é quando não fica a quilómetros de distância! As bibliotecas são raras, o centros comerciais inexistentes, e centros de actividades quando os há são, por regra geral, aborrecidos. Não admira que os jovens não queiram nem ir passar as férias à terra dos pais ou dos avós.
No entanto também há que destacar algumas vantagens do interior. A vida na cidade é desgastante e, se calhar, até perigosa. No “campo” leva-se uma vida muito mais calma e relaxada, ouve-se os passarinhos cantar e mais importante de tudo, respira-se um ar muito mais puro! Sem carros constantemente a poluir ou a buzinar ou miúdos a passar-nos disparados à frente semi-atropelando-nos com os seus novos patins, o interior proporciona-nos uma vida mais saudável e menos stressante, com a única desvantagem das moscas (e restantes compinchas insectos) e ocasionalmente o terrível cheiro do gado.
Na minha opinião prefiro morrer de ataque cardíaco aos 55 na cidade, a morrer com 160 anos no meio do nada sem ter acesso a cinemas, centros, concertos e tudo o mais, decentes! Mas isso é a minha opinião (apesar de ter a ligeira impressão de que esta é partilhada pela maior parte da população…) e quem quer que seja que se queira mudar parta o interior tem o meu total apoio (mais espaço fica no litoral!).
Já agora, como algumas pessoas parecem ver esta litoralização como um problema eis algumas coisas que poderiam, eventualmente ajudar: investir em fábricas e empresas no interior; promover as “maravilhas” do interior; parar de fechar as escolas e os hospitais do interior (se bem que, visto que de momento não há nem alunos nem paciente assim tão necessitados); construir melhores vias de comunicação entre as grandes cidades e o interior, etc, etc.
o despovoamento no interior do país
O despovoamento do interior do país
o baixo nivel educacional
o despovoamento no interior do país
As variações demográficas apresentam certas regularidades temporais e geográficas, a partir das quais se podem individualizar “áreas marginais” (zonas em desertificação) ou em processo de “valorização” (zonas em desenvolvimento).
A desertificação consiste num fenómeno de fuga da população do interior menos desenvolvido (“áreas marginais”) para os grandes centos urbanos, sendo este fenómeno também conhecido por êxodo rural.
Este fenómeno tem como principal causa a procura de melhores condições de vida.
domingo, 20 de janeiro de 2008
O baixo nível educacional da populaçao activa e o aumento do desemprego
Com uma sociedade com níveis de formação elevados verifica-se um condicionamento de todo o processo de integração no mercado laboral da população.
O desemprego está intimamente relacionado com a existência de uma parte específica da sociedade com dificuldades adicionais em integrar o sistema, como os jovens, as mulheres e as classes etárias a partir dos 50 anos.
O baixo nivel de qualificaçao, em especial ao nivel do ensino secundario, constitui um dos obstaculos ao desenvolvimento do pais face a ,mercados competitivos, ao desenvolvimento cientifico e a necessidade de aumento da produtividade. No entanto, os baixos niveis de formaçao parece- pelo menos ate há algum tempo- que não foram punidos pela economia, o que e explicado pelo facto de portugal ter apostado ate muito recentemente num modelo de desenvolvimento apoiado em grandes sectores de economia.
Baixo Nível Educacional e Desemprego em Portugal
O baixo nível educacional da população activa portuguesa é um grande obstáculo ao nosso desenvolvimento. Com as piores taxas da União Europeia Portugal tem que começar a pensar em investir seriamente na educação, visto que é por esta que passa todo o desenvolvimento do país.
Dois terços da nossa população activa são sub qualificados, temos dos maiores índices de abandono escolar, provavelmente os alunos menos interessados, e verdade seja dita, os professores menos interessantes (muitas vezes nem tanto por culpa deles, mas por falta de recursos que lhes permitissem dar aulas mais dinâmicas e “divertidas”).
É desta forma que, com as taxas mais preocupantes da E.U., Portugal se encontra numa difícil situação económica, incapaz de competir com os países mais desenvolvidos.
Outra situação preocupante é o crescente desemprego em Portugal, que é mais forte nas regiões do Norte e entre as mulheres.
A baixa taxa de desemprego disfarça, no entanto, casos de precariedade no emprego, como os casos de empregos temporários ou sub empregos, que resultam em situações de instabilidade.
Esta instabilidade que resulta em dificuldades financeiras, juntamente com as famílias suportadas pelo baixo subsídio de desemprego, faz com que a população tenho um menor poder de compra, o que afecta gravemente a economia nacional.
Para que estes dois problemas possam ser atenuados o governo, bem como o povo, português deveria investir em medidas como o reforço de investimento na educação (actualizar as escolas com equipamentos apropriados, construir lugares interactivos bem como educativos, como museus de ciência para mostrar o lado bom do conhecimento fazer novas iniciativas que mostrassem aos jovens que a escola pode ser interessante), financiar bolsas de estudo, promover formações para os trabalhadores, elevar a escolaridade obrigatória e investir também na investigação científica e tecnológica, bem como encorajar pequenas empresas e negócios, criar novos postos de trabalhos, investir em indústrias promissoras como o turismo, etc, etc.
sábado, 19 de janeiro de 2008
O baixo nível educacional e o desemprego
Entre 1955 e 2001,registaram-se alguns progressos,uma vez que se verificou uma descida significativa da taxa de alfabetismo. O desmprego é outro dos problemas que atinge a população portuguesa,tem vindo a aumentar o que se reflecte nas condições de vida da população,é mais elevado nas mulheres e concentra-se sobretudo na região Norte.
De acordo com o Censo de 2001, o analfabetismo ainda afecta 9% da população portuguesa.
Mas o analfabetismo tem vindo a diminuir devido ao aumento da escolaridade obrigatória, assim como a diferença entre os homens e as mulheres. Actualmente já existem mais mulheres com cursos superiores do que homens.
O baixo nível de escolaridade e a falta de qualificação profissional da população portuguesa coloca Portugal no fim da União Europeia, com graves consequências para o desenvolvimento da economia e o aumento da competitividade, em Portugal.
O desemprego em Portugal tem vindo a aumentar. Este verifica-se mais nas mulheres do que nos homens e concentra-se nas regiões do Norte do que na região do Sul.
Muitas vezes a baixa taxa de desemprego esconde situações de precariedade no emprego que é causado pelos empregos temporários e pelos subempregos e geram muitas vezes situações de instabilidade.
Esta instabilidade reflecte-se na vida familiar, muitas vezes, no orçamento familiar, que com esta situação fica cada vez mais reduzido.
A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido à sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.
Para aumentar o nível educacional e baixar a taxa de desemprego em Portugal o governo devia adoptar medidas como: reforçar o investimento na educação, em todos os níveis de ensino; investir nos cursos técnico-profissionais; incentivar a formação profissional; melhorar as qualificações e a formação dos trabalhadores; elevar a escolaridade obrigatória e investir na investigação científica e tecnológica.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Baixo nível educacional da população activa e o aumento do desemprego
Os jovens acabam por abandonar a escola mais cedo que faz com que a mão-de-obra seja pouco qualificada.
Outro facto, é que muitas pessoas não dão emprego aos novos porque estes não têm qualquer tipo de experiência e são muito novos,já os velhos porque é porque têm idade a mais.
As pessoas que não abandonam a escola precocemente ficam com mais qualificação mas, no entanto, têm alguma dificuldade em arranjar emprego, pois sendo mais qualificados têm que receber mais e também porque ao sairem tarde da escola também ficam velhos para trabalhar.
Enfim o país tem que tomar boas medidas para que isto mude.....
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Baixo nível educacional da população activa e aumento da Taxa de Desemprego em Portugal
A escolarização da população activa, um factor fundamental para a produtividade, a competividade da economia e o desenvolvimento do país, apresenta um panorama desolador. Aproximadamente 2/3 dos trabalhadores não têm a escolaridade obrigatória. Apenas as regiões de Lisboa e do Algarve de posicionam acima da média nacional, que não vai mais além dos 34,6%. É também nestas regiões que a concentração de quadros superiores e especialistas é mais elevada. O baixo índice de instrução dos trabalhadores constitui um dos factores que mais afectam a produtividade no trabalho. Investir na educação é minimizar as desigualdades sociais e aumentar a produtividade, ou seja, é investir no desenvolvimento do país a médio e longo prazo.
O desemprego tem vindo a aumentar em Portugal. É mais elevado nas mulheres do que nos homens e afecta sobretudo a população com mais de 45 anos que possuía menos de 9 anos de escolaridade. Há também um aumento da taxa de desemprego entre os licenciadps. Estas baixas taxas de desemprego escondem, por vezes, situações de precariedade, associadas às más condições de trabalho e aos baixos salários, que geram situações de grande instabilidade. A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido à sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.
O baixo nível de educação da população activa portuguesa e o aumento da taxa de desemprego
Em relação ao desemprego tem vindo a aumentar cada vez mais...
As baixas taxas de desemprego escondem situações de precariedade, com claros reflexos na qualidade de vida da população. São os casos do subemprego e do emprego temporário, frequentes na economia portuguesa que quando não são uma opção dos trabalhadores geram situações de grande instabilidade.
A instabilidade do emprego tende a crescer e a afectar cada vez mais todos os estratos da população portuguesa devido á sua baixa qualificação profissional e a sua reduzida participação em acções de formação e actualização.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
O baixo nível educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego
Contudo, o baixo nível educacional da população não se pode avaliar apenas através do analfabetismo, das baixas taxas de escolarização e dos reduzidos níveis de qualificação dos recursos humanos. É necessário juntar a estas variáveis a iliteracia ou analfabetismo funcional.
Outro problema com que Portugal se depara é o desemprego, que afecta e condiciona as condições de vida da população. Nos últimos anos, o desemprego tem vindo a aumentar. São comuns situações como o subemprego e o emprego temporário, que estão relacionados com os baixos salários.
Esta instabilidade tende a aumentar devido à baixa qualificação profissional e a reduzida participação da população em acções de formação e actualização. Outra situação que agrava este cenário é o fraco investimento em investigação e desenvolvimento.
Baixo nivel educacional da população activa e o aumento do desemprego
Professores complicados, alunos perguiçosos, más condições nas escolas, ambientes escolares muito maus, muita brincadeira (mais por parte dos alunos), mau ensino no básico, etc, etc, etc poderia estar aqui muito tempo a esrever e nunca mais saía daqui, porque são muitos os factores para o insucesso escolar o que deriva do baixo nível educacional.
Já estivemos muito pior, também é verdade mas os factos é que comprovam que em relação há europa nós (os alunos) somos menos "Educados". Por exemplo vêm estrangeiros para o nosso país trabalhar mas vêm com mais qualificações do qu nós! Por esxemplo vêm médicos engenheiros etc etc etc o pior é que vêm para trabalhar nas obras, enfim a esperança nunca morre e nós um dia seremos melhor do que somos.
filipe....
O baixo nível de educação da população activa portuguesa e o aumento da taxa de desemprego
O aumento da taxa de desemprego e terrível para a economia portuguesa.
De todo que o pais devia mudar.
O baixo nível educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego
Por outro lado acho que as pessoas qualificadas também não querem trabalhar em mais nada que não seja da sua área. Por exemplo, há muitas pessoas formadas, que sem experiência nenhuma se queixam que não têm emprego, mas não se dignam a trabalhar numa loja ou num café, nem que seja só para dizer "ganhei experiência". Mas eu tenho a noção de que as coisas não deveriam ser assim, e cada um deveria encontrar trabalho na área em que se formou.
Quanto ao baixo nível educacional, acho que é óbvio que se nem os licenciados encontram emprego, muito menos as pessoas com o 9º e o 12º ano (também incluindo as que só têm a 4ª classe, que para um país que é chamado desenvolvido, são em grande número).
opinião sobre o baixo nivel educacional da população activa e o aumento da taxa de desemprego
O abandono escolar faz com que a mão-de-obra seja pouco qualificada e o envelhecimento da população também porque antigamente as pessoas não iam há escola.
Outro facto interessante é que muitas pessoas não dão emprego aos novos porque são novos e não têm experiência, e aos velhos porque já são velhos.
As pessoas que não abandonam a escola precocemente ficam com mais qualificação mas, no entanto, têm alguma dificuldade em arranjar emprego, pois sendo mais qualificados têm que receber mais.