segunda-feira, 28 de abril de 2008

A importância da gestão das bacias hidrográficas luso-espanholas

Portugal e Espanha, para além de partilharem o espaço físico da Península Ibérica, também partilham recursos naturais e ecossistemas. Assim, a temática da água constitui um assunto recorrente na agenda política comum dos dois países. Tendo em conta as disponibilidades dos recursos hídricos nesta região que partilhamos, com diferenças significativas entre o Norte e o Sul e a variabilidade intra e inter-anual, ambos países foram, desde sempre, levados a fazer face aos desafios associados à gestão da água.
As práticas de cooperação entre os dois países, nomeadamente através de acordos bilaterais, remontam ao ano de 1864. O século XX registou vários acordos, primeiro ligados à clarificação das fronteiras, depois inspirados na necessidade de aproveitar o potencial hidro-eléctrico e, finalmente, a preocupação com os aproveitamentos hidro-agrícolas e os fins múltiplos. No final do século XX, a emergência de novos paradigmas como o desenvolvimento sustentável, a protecção dos recursos hídricos e a importância atribuída aos ecossistemas, confrontou os dois países com a necessidade de estabelecer um instrumento de cooperação mais moderno e abrangente, que culminou com a assinatura em 1998 da Convenção sobre Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas, a designada Convenção de Albufeira.

A escassez de água no mundo

O futuro da comunidade pode ser comprometido pela falta do mais básico dos bens: a água. Novos conflitos internacionais, motivados pela disputa pela água, deverão aparecer nas próximas décadas. Crescem as previsões de que, em regiões como o Oriente Médio e a bacia do rio Nilo, na África, a água vá substituir o petróleo como o grande causador de discórdia. A razão é a escassez do precioso líquido transparente nesses lugares. Dos 2,5% de água doce da Terra, 0,3% são acessíveis ao consumo humano. Isto demonstra claramente a diferença entre água e recursos hídricos, ou seja, água passível de utilização como bem económico. Se considerarmos todo o planeta, veremos que a distribuição de água doce na natureza é desequilibrada entre as várias regiões. Alguns países dispõem de mais água do que seus habitantes necessitam, enquanto outros estão situados em regiões extremamente secas, como o norte da África, o Oriente Médio e o norte da China.A principal causa da escassez de água potável é o mau uso. Estima-se que, de cada 100 litros de água própria para consumo, 60 se percam em razão de maus hábitos ou de distribuição ineficiente. A agropecuária é a actividade que mais consome água no mundo. Calcula-se que as plantações respondam por 69% de seu uso. A indústria utiliza 21% e o consumo doméstico responde por 10%.Graças à popularização crescente da ideia do uso sustentável dos recursos naturais, há meios para reverter o quadro de escassez. Medidas simples e ao alcance de todos, como reduzir o tempo de banho e fechar a torneira ao escovar os dentes ou ensaboar a loiça, podem resultar em até um terço de economia na utilização doméstica.

segunda-feira, 21 de abril de 2008

As potencialidades das energias renováveis

As energias renováveis são energias que nunca acabam. Estas são como um ciclo estão sempre a renovar-se. Estas são chamadas energias puras pois não poluem o ambiente. Se Portugal utiliza-se mais energias renováveis, quer dizer não só portugal como o mundo inteiro, economizava-se muito mais e não se estragaria tanto o ambiente. Mas para nvestir neste meios sairia um pouco caro o que não era mau porque depois iria compensar.
Com esta energia, Portugal tornar-se-ia um país mais autónomo, deixando assim precisar tanto de outros país.

As potencialidades das energias renováveis

O futuro energético encontra-se nas energias renováveis ou energias alternativas. Mas, será que estas também não têm as suas dificuldades e problemas?
Cada vez mais, se torna evidente o fim próximo das energias fósseis, como o carvão e o petróleo. Para tal, o Homem vê-se obrigado a encontrar novas soluções para o problema energético. Essa mudança gradual já teve início, aos poucos, novas formas de energia têm sido descobertas e implementadas, por todo o Mundo.
No Arquipélago da Madeira, o primeiro passo foi dado em 1983, ao ser instalado um sistema fotovoltaico na Selvagem Grande, que na altura se tratou de um projecto pioneiro, visto ser o primeiro painel fotovoltaico do país. A partir daí, para além de novos sistemas fotovoltaicos, também têm sido instalados aerogeradores e alguns sistemas híbridos, por todo o arquipélago.
Contudo, várias dificuldades surgiram nas várias instalações dos diferentes sistemas energéticos renováveis das ilhas. As principais dificuldades são impostas pela própria Natureza: declive acentuado, vales profundos e locais de difícil acesso são apenas algumas das dificuldades encontradas pelos vários engenheiros insulares que tentam aproveitar ao máximo o potencial energético da ilha, tentando a transformar num exemplo a seguir.
A exposição solar do nosso arquipélago é umas das melhores da Europa, e como tal, a energia solar tem sido fortemente adaptada e implementada nas diferentes ilhas Madeirenses. Tendo sido a vir instalada tanto por habitações madeirenses, como pelo Parque Ecológico do Funchal e algumas unidades fabris. Um exemplo disso, é uma pequena indústria funchalense, que usa energia fotovoltaica, cujo objectivo é a desidratação da banana, de modo a produzir a popularmente chamada "banana passa".
Apesar da grande vontade em dinamizar mais a energia solar, nem sempre isto é possível devido às condicionantes naturais, que impedem a exposição solar em certos locais isolados, onde a energia solar seria a melhor opção a tomar. Em muitos lugares das nossas ilhas, existe barreiras físicas como elevados montes e montanhas, vales profundos ou ainda alguma densidade florestal, que dificultam a exposição solar e tornam complicada a aplicação de algum sistema solar.
Quando nem a exposição solar, nem o vento são suficientes para instalar um sistema fotovoltaico ou um aerogerador, recorre-se por vezes a uma solução intermediária, um sistema híbrido que aproveita tanto a energia solar como a energia eólica. Esta alternativa foi aplicada em diversos locais, entre os quais, na Deserta Grande (Ilhas Desertas) e no Fanal (Ilha da Madeira), locais específicos em que a utilização de apenas uma energia renovável não seria suficiente, e muito menos rentável. Na Deserta Grande além da barreira física visível na foto à direita, ocorrem ainda derrocadas frequentes que no passado dia 5 de Junho ocasionou a destruição do sistema híbrido que subsistia grande parte dos aparelhos na casa dos vigilantes da Reserva Natural das Desertas, A equipa dos JRA da Escola Secundária Francisco Franco, efectuou uma das últimas saídas de campo à Deserta Grande, antes do seu encerramento a visitas, por questões de segurança.
A instalação de energias renováveis requer sempre estudos de prospecção, durante um mínimo de 2 a 3 anos, tendo como principal objectivo avaliar as potencialidades desse local quanto à aplicação de energias renováveis. No entanto, esses estudos podem, muitas vezes, não ser conclusivos por algumas vezes se trataram de 2 ou 3 anos excepcionalmente bons ou negativos e que não correspondem às condições naturais habituais.
Embora as condições naturais condicionem a aplicação de energias renováveis, tem-se tentando ao máximo arranjar soluções e alternativas para cada caso, de forma a preservar a beleza natural da Pérola do Atlântico, preservando e tornando-a cada vez mais independente das energias poluentes, fósseis, que trazem grandes desvantagens e problemas para o Ambiente…

em suma o nosso pais devia investir nas energias renováveis devido ao ambiente e em relação há economia era muito favorável, pois já não teríamos de gastar fortunas em petroleo ou algo do género...

Filipe mateus xD

As potencialidades das energias renováveis

As energias renováveis são como o próprio nome indica renováveis. Permitem melhorar as condições ambientais devido à redução da utilização de combustíveis fósseis, contribuem para o aparecimento de novas actividades e para a existência de novos emprego e permitem a exportação de tecnologia e de equipamentos concebidos para a exploração das novas fontes.O nosso país tem várias fontes que podem ser aproveitadas para a produção da energia renovável. Se Portugal investisse mais neste tipo de energias ganharia em termos ambientais um baixo nível de poluição e em termos económicos. Embora seja caro investir nos meios de produção das energias, uma vez investido iria durar bastante tempo, o que acabaria por ser mais barato em relação à compra de energia ao estrangeiro se esta for contínua, mesmo que os preços não sejam muito elevados. Com esta energia, Portugal tornar-se-ia um país mais autónomo, deixando assim precisar tanto de outros país.

sábado, 19 de abril de 2008

As potencialidades das energias renováveis

Não podemos deixar de concordar com a indiscutível veracidade deste título. Também não podemos continuar a ignorar o que ela nos tenta transmitir.
Nos dias de hoje, as populações estão ultra-dependentes das energias não renováveis e usam-nas massivamente. É natural que assim as reservas de combustíveis fósseis (petróleo, gás natural e carvão), estejam em iminente esgotamento.
Já é altura de começar a fazer algo mais do que dizer "estas energias são melhores que as não renováveis" e depois continuar a usá-las.
Pensemos primeiro no efeito nocivo mais flagrante da utilização dos recursos não renováveis: poluem! A queima de combustíveis fósseis liberta gases (dióxido de carbono, metano, vapor de água, oxido nitroso e outros) que contribuem para o aumento do efeito de estufa. O aumento do efeito de estufa causa o aquecimento global e o aquecimento global gera degelo nas regiões polares. É a esta "pequena" cadeia causal que me refiro quando falo em poluição. É por isto que acho que se devem mudar atitudes e uma delas é aderir em massa às energias renováveis.
Mas há mais. Os recursos não renováveis vão efectivamente acabar um dia! É necessário começar já a adoptar as medidas alternativas para que as populações não sejam afectadas por períodos de escassez energética.
E não só. Como consequência da diminuição destes recursos, estes estão cada vez mais caros, inflaccionando o seu preço no mercado quase diariamente.
Esta última questão, a financeira, é pertinente a nível nacional, uma vez que o nosso país importa grande quantidade da energia que usa. Esta situação podia ser invertida com a introdução de sistemas de produção de energias renováveis em Portugal. Temos condições naturais excelentes para produzir a nossa própria energia e inclusivé, no futuro, sermos nós a exportar energia para outros países.
Contudo, penso que o factor económico não é o mais urgente. Primeiro, há que pensar na necessidade de usar energias que, segundo a definição, são impossíveis de se esgotar e que, acima de tudo, são amigas do ambiente.
Na minha opinião pessoal, as energias eólica (vento), solar e da biomassa podem vir a ser meios bastante úteis para a produção e uso nacional.
No entanto, existe a necessidade de investimento a nível de infraestruturas de processamento e transformação destas matérias-primas alternativas, mas a poupança em importações cobriria estas despesas.
Energias renováveis: limpas, teoricamente inesgotáveis, económicas e capazes de tornar o nosso país energeticamente independente. Uma potência a explorar.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

A POTENCIALIDADE DAS ENERGIAS RENOVAVEIS

A Energia Renovável é aquela que é obtida de fontes naturais capazes de se regenerar, e portanto virtualmente inesgotáveis, como por exemplo o sol, vento, rios, oceanos, matéria orgânica, calor da Terra.
As Energias Renováveis são consideradas como "Energias Alternativas" ao modelo energético tradicional, tanto pela sua disponibilidade (presente e futura) garantida (diferente dos combustiveis fuseis que precisam de milhares de anos para a sua formação) como pelo seu menor impacto ambiental.
Em Portugal, a dependência energética do exterior é muito elevada, durante a década de noventa importou-se sempre mais de 80% da energia primária consumida. Não se regista actualmente em Portugal, a exploração de qualquer produto energético de origem fóssil.
Desta forma, as Energias Renováveis assumem um papel muito importante já que no seu conjunto podem garantir o consumo de energia de uma forma mais “limpa”.