segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

O declínio da fecundidade e o futuro demográfico do país

O declínio da fecundidade (que começou com a entrada da mulher no mercado de trabalho, com a difusão de informação sobre os métodos contraceptivos, entre outros pontos...) vai ser catastrófico para os os portugueses. Com a descida que se tem verificado recentemente, as gerações não se vão conseguir renovar, o que significa que além de não termos muitos jovens, a população vai ficar ainda mais envelhecida, o que vai trazer mais encargos sociais, que vai, consequentemente, trazer muita mais pressão à futura população activa (para se conseguirem pagar as reformas). Sem pessoas para assegurarem a produção do país, a economia corre um grande risco (isto é, se não corre já actualmente).
No futuro, a nossa população irá ser em menor número, pois não vão nascer pessoas e os idosos vão morrer. A única forma de a nossa população não diminuir vai ser com entrada de imigrantes no nosso país, mas isso vai significar que o nosso crescimento vai ser um crescimento artificial.
Acho que o Estado deveria implementar medidas que incentivassem a natalidade (embora ache que algumas pessoas não fossem ter filhos só porque o Estado dá mais alguns subsídios, preferindo continuar com a vida profissional). A verdade é que ainda não acabaram algumas descriminações como o facto de a mulher não conseguir arranjar um emprego efectivo porque pode vir a engravidar. Pensem que isto da mulher engravidar pode dar algum jeito na reforma do patrão!

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