sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Os congestionamentos e a falta de estacionamento

Todos os dias, a azáfama é grande para quem se dirige para o centro de cidade. São varias as razoes para que tal situação aconteça: é lá o seu emprego, para se divertirem ou ainda por encontrarem lá uma grande variedade de actividades terciárias.
É por todas estas razões que, sobretudo no centro da cidade, se registam elevados congestionamentos de trânsito e de falta de estacionamento. Estas situações poderiam ser resolvidas, ou pelo menos atenuadas, se as pessoas obtassem por utilizar com maior frequência, os transportes públicos em vez dos seus privados. É claro que para que tal aconteça, a rede de transportes públicos teria de sofrer inúmeras alterações.
Poderia se ainda apostar na construção de parques de estacionamento subterrâneo, para aqueles que continuam a preferir deslocar-se no seu próprio automóvel.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

A degradação habitacional dos centros históricos:

A degradação habitacional deve-se ao facto dos edíficios estarem demasiado velhos e degradados e os idosos viveram lá e pagarem uma renda muito reduzida que não ajuda para a reabilitação do prédio. Os imigrantes também ocupam muitos andares nestes prédios e como não têm dinheiro não se podem mover desses sítios. As casas onde estes vivem não tem as mínimas condições. Têm humidade e bolor, não têm telhados...

Degradação habitacional do centro histórico:

Muitas pessoas vivem no CBD de todos os países, alguns em melhores condições do que outros convenhamos. Penso que o CBD, por ser um centro histórico, devia ser para restauração e para lojas de comércio e serviço e não para habitação, especialmente com poucas condições. As pessoas que lá vivem, essencialmente idosos, vivem porque pagam uma renda baixa, em muitos casos 5 €, e não lhes convém sair de lá pois as suas reformas são também baixas e se encontram sempre perto de tudo. Os jovens casais que optam por viverem lá, fazem essa escolha pois algumas rendas são baratas, mas estes também têm que fazer obras na sua morada. Também vivem nestas habitações precárias imigrantes, que por motivos financeiros não se podem deslocar. Os senhorios de tais habitações não podem fazer nem obras nem remodelações pois os seus inquilinos não pagam mais, e assim não há dinheiro para o necessário.

A desertificação humana das grandes cidades

As cidades têm vindo a ficar despovoadas por diversos motivos. Como por exemplo, o ambiente, o preço das casas é elevado, a grande concentração de pessoas durante o dia e a grande desertificação durante a noite. É nas grandes cidades que temos o grande desenvolvimento, pois é lá que temos mais transportes, temos melhores escolas, onde se concentram os ministérios, onde temos os grandes hospitais, as universidades, os centos comerciais etc.As grandes cidades como medida para voltarem a ter população em quantidade significativa deveria melhorar os acessos desde já melhoramento nos transportes, deveriam ter apartamentos mais modernos e mais em conta. Tornarem a cidade mais atractiva, para que os jovens tornem a cidade mais movimentada essencialmente durante a noite e poderá consequentemente acabar com a insegurança vivida nesta.

Os congestionamentos de trânsito e a falta de estacionamento

Todos os dias, de manhã até ao final da tarde, são milhares as pessoas que se deslocam para o centro da cidade. Tanto porque é lá o seu local de trabalho, como por outras inúmeras razoes: é no centro que se encontram as principais actividades terciárias, comércio e serviços.
Por estas razões, os congestionamentos de trânsito e a falta de estacionamento tornam-se inevitáveis.Mas, estes problemas podiam ser resolvidos se o acesso ao centro de automóvel individual fosse limitado. Para tal, é necessário uma melhoria e desenvolvimento da rede de transportes públicos. Também a construção de parques subterrâneos seria uma boa solução para quem continua a preferir o seu próprio carro.

Os congestionamentos de trânsito e falta de estacionamento:

As cidades deviam ter muito boas condições, especialmente as capitais, pois é o local onde muitas pessoas acedem. Deviam existir muitos locais de estacionamento não pago, pois assim mais pessoas poderiam aceder aos mesmos. Quanto ao trânsito resolvia-se com o aumento das portagens e o aumento também dos parquímetros (sei que é um contracenso o que disse, mas pelo menos podia-se tomar uma destas 2 medidas). Devia-se ter em conta a poluição que essa gente toda faz, e os perigos que trazem para os cidadãos das cidades. Mas também não existem transportes de jeito nem com condições para deslocar os passageiros de modo a que estes optem por essa opção.

A degradação habitacional dos centros históricos

A degradação habitacional que se regista nos centros históricos é inegável.
Prédios a ruir, edifícios por pintar, os telhados a precisarem de remodelação, os graffitis a aumentar… E quem vive nestas condições são os idosos e os imigrantes. Os primeiros, por motivos afectivos e mesmo financeiros, recusam-se a deixar as suas velhas casas; já no caso dos segundos, não se trata de motivos de ordem afectiva, mas simplesmente de questões financeiras. O dinheiro que ganham nos trabalhos árduos que desempenham não chega para uma habitação em condições e o que acontece é que se instalam no centro da cidade, onde as rendas são muito baixas e as condições, como em cima referido, precárias. E porque não a iniciativa dos senhorios para a remodelação das casas? Exactamente porque o dinheiro que cobram do aluguer é uma escassez… Resta-lhes aguardar que os inquilinos, por qualquer razão, deixem as suas casas, para que estas sejam ocupadas por escritórios ou alguma actividade lucrativa. Assim, as obras seriam obrigatórias.

A desertificação humana das grandes cidades

A população tem fugido das grandes cidades por diversos motivos. Como por exemplo, o ambiente, o preço das casas/apartamentos, a grande concentração de pessoas durante o dia e a grande desertificação durante a noite que por consequência trás insegurança. É verdade que é nas grandes cidades que temos o grande dsenvolvimento, pois é lá que temos mais transportes, temos melhores escolas, onde se concentram os ministérios, onde temos os grandes hospitais, as universidades, os centos comerciais etc...
Os jovens que pensam em ser independentes nunca poderão pensar em se quer alugar um pequeno apartamento (por exemplo na Baixa de Lisboa), pois não têm condições economicas para o fazer, e daí a opção por ficarem em casa dos pais ou então saírem de Lisboa e irem alugar/comprar casa fora de Lisboa.
As grandes cidades como medida para voltarem a ter população em quantidade significativa deveria melhorar os acessos (desde já melhoramento nos transportes), deveriam ter apartamentos mais modernos e mais em conta para os jovens ou então criação de subsídios de apoio aos jovens que se tornam indepentes. Tornarem a cidade mais atractiva, em com os jovens a cidade torna-se mais movimentada essencialmente durante a noite e poderá consequentemente acabar com a inseguança vivida nesta.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A degradação habitacional dos centros históricos

Os centros históricos da cidade são áreas bastante degradadas. As habitações, são exemplo disso.
As casas do centro da cidade são apenas habitadas por idosos, que não abandonam as suas casas por motivos afectivos e porque as rendas são mais baixas ou por imigrantes, que encontram aqui a solução mais barata, porem ilegal de sobreviver.
Por outro lado não se aposta na restauração destes edifícios, porque os senhorios não tem meios (devido ao reduzido valar das rendas) e porque preferem vender o terreno para actividades terciárias lucrativas.
Outro problema que os grandes centros enfrentam são os graffitis, que tornam a cidade em termos visuais, muito mais desagradável.

Desertificaçao nocturna do CBD

Podemos afirmar que a desertificação nocturna do CBD é um grave problema. Um facto a destacar é o facto, de as habitações no centro da cidade estarem cada vez mais a caminhar para um elevado grau de degradação, obrigando por isso, as famílias que ai habitam a deslocar-se para outro local. É importante também dizer, que apenas os idosos permanecem nestas condições de precariedade.
É devido aos factores apresentados anteriormente que podemos considerar o CBD, cada vez mais, uma área deserta à noite. Como resultado desta situação, existe um aumento da criminalidade, situações de pobreza, instalando-se assim, facilmente a insegurança.
Para conseguirmos contrariar esta situação, era necessário restaurara as habitações degradadas de forma a torna-las mais apelativas para os jovens, aumentar a segurança e vigilância no CBD, entre outras. Só desta forma é que conseguiremos contrariar a desertificação nocturna do CBD.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Os congestionamentos de trânsito e falta de estacionamento:

É normal, nas grandes cidades e capitais afluírem muitas pessoas. O que não é normal, ou que pelo menos deveria ser, é a quantidade de transportes privados que essas pessoas utilizam para entrar na cidade. Mas também quais são as alternativas?! Demorar 3 horas a entrar num sítio que se calhar demoraria apenas 1 se utilizasse-mos os nossos próprios transportes? São muitos os contras e poucos os prós. Quer se entre na cidade com o nosso transporte ou com transportes públicos o preço a pagar não é acessível. Como é óbvio é mais cómodo trazer o nosso carrito, com os nossos objectos lá dentro, a ouvir a nossa música e sem ser incomodados por outras pessoas que não se sabem comportar em público, mas será isso preferível a ter de esperar na fila, em certos casos?!
Não sei, e provavelmente ninguém sabe, por isso é que existem tantas formas diversas de entrar na capital. Agora outro dos contras de usar carro é a falta de estacionamento. Muitas pessoas decidem visitar a capital não só em trabalho, mas para fazer compras, visitar familiares, etc. Como os parquímetros são caros, por vezes, esse facto encurta a estadia das pessoas, mas não as demove de voltar em dias de semana. O pior são as pessoas que têm de ir trabalhar e somar ao facto de pagar o gasóleo ou gasolina ainda ter de pagar os ditos cujos. A solução é ou trabalharem na outra margem ou nem trabalharem de todo!

domingo, 15 de fevereiro de 2009

A desertificação humana das grandes cidades

Andar na cidade à noite: livro de instruções

Temos boas possibilidades de não sobreviver ou de pelo menos sermos atacados por algum bando de individuos, que por acaso vão ali a passar e se armam em "mauzões" e mostram a estupidez humana, convertida em violência gratuita.
Esta situação (incrivelmente absurda!) foi despoletada pelo facto de no centro das grandes cidades apenas habitarem pessoas idosas ou imigrantes, com pouca ou mesmo nenhuma capacidade de se proverem dos instrumentos necessários que garantam a sua segurança, tornando-os, desta forma, num alvo fácil para qualquer agressão.
Todos os presidentes da câmara, em qualquer eleição têm na sua agenda o seguinte ponto: diminiur a criminalidade e a insegurança nas ruas, principalmente do centro e ao mesmo tempo dinamizá-las. Ora, toda a gente sabe, é mera e pura propaganda política (ao menos davam-se ao trabalho de mentir com "melhores mentiras"), que apenas serve o interesse momentâneo daqueles que necessistam urgentemente de uma mudança, pois estão fartos da conjuntura social em que são obrigados a viver e encontram-na nos falsos discursos (bom se calhar não são assim tão falsos, mas pelo menos são futurísticos).
Além disso, no centro situam-se, principlamente lojas, ou seja, comércio. Desde a segunda metade do século XX, que a sociedade se tornou consumista, isto é, ligava e liga muito mais à aparência, ao luxo, que às essências daquilo que realmente interesse e é fundamental para o ser humano. Esta sociedade de consumo dá origem a uma violência nunca antes vista na história da Humanidade: "a sociedade de consumo revela-se como sociedade de solicitude e como sociedade de repressão, como sociedade pacificada e como sociedade de violência".
Resultante desta situação, a sociedade de consumo apenas está presente nos locais onde satisfaz as suas vontades mais fúteis até às horas que os estabelecimentos estão abertos. Após essa hora (quase de "recolha obrigatória") não se vê nenhuma alma viva no centro de uma qualquer cidade.
Agora até se vai vendo, pois decidiram-se a implementar algumas actividades lúdicas, como bares ou discotecas, mas o problema não fica resolvido, se apenas pusermos um penso rápido por cima.
É necessário resolver o problema pela raiz e adoptar medidas reais que contornem ou façam mesmo desparacer o problema da desertificaçao humana nocturna nas grandes cidades.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Congestionamentos de Trânsito e Falta de Estacionamento

Nas cidades, sobretudo no centro, registam-se elevados congestionamentos de trânsito assim como falta de estacionamento.
Estes congestionamentos e a falta de estacionamento devem-se ao facto de para lá afluirem muitas pessoas, que se deslocam em automóveis, para trabalhar ou para se divertir. Além disso, a maioria das pessoas utiliza este meio de transporte por achar mais cómodo (wrong, existem transportes públicos, que são igualmente cómodos); Desta forma, devia-se apostar no desenvolvimento e na melhoria dos transportes públicos (como o metropolitano, que é um meio muito utilizado, sobretudo na deslocação ao centro), fazer parquímetros com tempo de estacionamento limitado (para fazer as pessoas pensarem duas vezes antes de sairem de casa no popó) e parques subterrâneos (já que a superfície está sobrelotada com tanto comodismo).
Em suma, vejam se resolvem a situação, deixem de andar de rabo tremido nos transportes privados e adiram ao car sharing (vão no carro da vossa tia ou da prima).

Os congestionamentos de trânsito e a falta de estacionamento

Os congestionamentos de trânsito relacionam-se , claramente, com a falta de estacionamento , que é um dos seus principais geradores.As soluções para o excesso de trânsito passam sobretudo pelo alargamento da rede do metroplitano e pela melhoria dos tranportes , uma vez que muitas pessoas não os utilizam devido á falta de conforto existente , ainda que na minha opinião utilizem este argumento apenas como desculpa.A proibição da circulação de veículos no interior da cidade seria tambem uma solução a tomar. Ainda que nao acabasse com todo o excesso de trânsito , de alguma forma aliviava um pouco a zona central da cidade.Para a falta de estacionamento a medida que poderia resolver melhor a situação era a construção de parquimetros para reduzir o tempo de estacionamento e a criação de parques subterrâneos.

A Degradação Habitacional do Centro Histórico

O centro histórico é uma área da cidade bastante degradada, sobretudo nas habitações.
As casas do centro são habitadas exclusivamente por idosos, que lá vivem por não quererem mudar-se para a periferia e devido ao facto das rendas serem mais baixas. Estas pessoas não possuem meios financeiros para apostar na restauração dos edifícios e, por outro lado, o interesse dos senhorios é que elas morram o mais depressa possível, para poderem vender as habitações para escritórios de actividades altamente lucrativas (como os advogados, por exemplo); Além disso, os imigrantes que ocupam estas habitações não têm quase dinheiro para o quotidiano, quanto mais para mandar arranjar as construções; Por outro lado, temos aquele eterno problema relacionado com a "arte"... os graffitis. Porquê? Também não há dinheiro para comprar papel ou telas.
Assim, deviam-se atribuir incentivos aos jovens para que habitem o centro e, consequentemente, restaurem os espaços (bah ficção científica).
E para concluir, como a Manuela Moura Guedes diria, enfim, é o nosso país.

Os congestionamentos de trânsito e a falta de estacionamento

Os congestionamentos de trânsito são derivados do excesso de veículos que circulam cada vez mais nas estradas. As pessoas preferem ir no seu próprio veículo para o emprego, do que ir de transportes públicos, pois acham que demoram mais tempo. Assim, cada vez mais portugueses acham os transportes razoáveis, mas que seram os outros a usá-los e não eles. Tornando o trânsito cada vez maior nas ruas de Lisboa e arredores. E pensam mal, pois como todos os portugueses pensam assim, é normal que os transportes públicos não tenham tanta adesão como poderiam vir a ter. Depois coloca-se outra questão, que é o facto de cada vez mais exisitirem mais carros, nos quais estes não tem lugar para estacionar, dificultando mais o congestionamento de trânsito.
Para não acontecer estes problemas, deviam se feitos mais estacionamentos, principalmente subterrâneos e utilizar mais os tranportes públicos, de maneira a que estes assim se vissem obrigados a desenvolver meios mais rápidos e melhores.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Os congestionamentos de trânsito e a falta de estacionamento

Penso que o maior dos problemas para quem vai para o centro da cidade de carro, além dos congestionamentos de trânsito, é mesmo a falta de estacionamento. Uma pessoa vê-se "grega" para estacionar um carro! (Além de que a cidade está repleta daqueles seres que tencionam ajudar as pessoas a estacionar o carro, os simpáticos “penduras”, que depois os riscam se as pessoas não os remuneram pelo imenso trabalho que tiveram a mexer o braço!).
Soluções para este excesso de trânsito e, consequentemente, para a falta de estacionamento, são a melhoria dos transportes públicos (muitas pessoas acham que chegam mais cedo aos locais que pretendem de carro, e, também sentem mais conforto no mesmo), alargar a rede de metropolitano (que é considerado o transporte público mais eficiente, embora também tenha a desvantagem de proporcionar desconforto pelo facto de ter de se mudar de carruagem de linha em linha…e existem muitas linhas), e proibir a circulação automóvel no centro da cidade (já se faz isso ao domingo em Lisboa), e, mais especificamente para a falta de estacionamento, podiam-se instalar parquímetros que limitam o tempo de estacionamento e construir parques de estacionamento subterrâneos.
Penso que estas medidas demorarão um pouco a surtir efeito, pois afinal estamos num país onde se pega no carro para ir ao café que fica a cinco minutos de casa a pé.

A degradação habitacional dos centros históricos

O centro histórico da cidade encontra-se bastante degradado. Isto também acontece pelo facto de quem lá mora serem sobretudo idosos (que não têm reformas que cheguem sequer para comprar os medicamentos, ou seja, estão naquelas casas porque as rendas são mais baratas e também não têm dinheiro para as melhorar). Além disto, existem outros interesses: os dos senhorios. Estes estão apenas à espera que os idosos morram para depois venderem os edifícios para a construção de escritórios de advogados ou para outras actividades altamente lucrativas.
De facto, o que parece ter uma solução simples (a recuperação dos edifícios), não ocorre por falta de capacidade económica e por interesses que visam o contrário.
Enquanto medidas não forem tomadas, vamos ter uma cidade menos agradável em termos visuais (estou-me a referir não só à degradação das casas em si mas também a outros factores como os graffitis, que os turistas referem sempre como sendo uma coisa “menos agradável”), mas também por vermos habitações devolutas a cair com mendigos e imigrantes lá dentro (que as ocupam de uma forma ilegal para sobrevivência).