quinta-feira, 13 de março de 2008

A valorização da radiação solar

A valorização da radiação solar é muito importante pois é uma enorme e indispensável fonte para a produção de energia.A radiação solar tem diversos fins como a produção de energia, fusão de materiais, aquecimento entre outros.Pode-se aproveitar a radiação solar através da absorção directa convertendo essa energia em calor, servindo para aquecimento ou por conversão directa transformando-a em energia eléctrica. Assim a energia solar ou radiação solar tem uma enorme importância na produção de energia eléctrica e térmica. A radiação solar não é muito divulgada, mas sendo muito importante pois é uma forma de obtenção de energia, não tem tantos impactes ambientais e visuais, não é poluente e é renovável, como impedimentos tem o elevado preço no investimento, e a dependência das condições climáticas.Penso que se deve apostar mais nesta forma de obtenção de energia e reduzirmos a poluição e os problemas que se têm acentuado com a actividade humana.

O aquecimento global do planeta

O Aquecimento global é um fenómeno climático de larga extensão que consistenum aumento da temperatura média superfície terrestre. O aquecimento global deve- se essencialmente ao agravamento do efeito de estufa, um fenómeno em que a Terra recebe radiação emitida pelo sol e devolve grande parte dela através de radiação de calor (raios infravermelhos) e com os constituintes da atmosfera designadamente o vapor de água, o dióxido de carbono, o metano e o ozono retêm parte dessa energia reflectindo-a para a Terra permitindo assim ao planeta manter uma temperatura média propícia para a vida pois se não existisse o efeito estufa não poderia haver esta regulação da temperatura média da Terra e o planeta torna-se-ia um local gelado sem condições para a existência de vida. Além do efeito estufa a poluição humana (como os CFC’s, etc…) e a poluição natural (no caso dos vulcões) são outros factores que contribuem para o aquecimento global. O aquecimento global já se tem notado por todo o mundo, o clima tem alterado imenso, o gelo das calotes polares tem derretido, sendo por isso este aquecimento muito perigoso para todos os seres vivos desequilibrando o ecossistema terrestre.Devemos ter consciência do mal que está a acontecer e que somos nós que maioritariamente o criamos, devemos por isso por termo ao aquecimento global ou atenuar os seus efeitos reduzindo a poluição preocupando-nos mais com o ambiente e com o planeta em geral, com o que é deveras importante.

As potencialidades das energias renováveis

Sendo Portugal um país que é muito dependente da energia produzida por outros países tendo por isso que importar a energia necessária para o consumo interno as energias renováveis podiam ser uma fonte muito importante para a reduzir esta dependência energética.As energias renováveis são muito importantes não só pela necessidade de reduzir as emissões de CO2, mas também devido ao constante aumento do preço dos combustíveis fósseis tornando-se mais rentável recorrer a estas energias.As energias renováveis são energias obtidas de fontes naturais e capazes de se regenerar consideradas assim inesgotáveis.São exemplos de energias renováveis:
A energia hídrica - utilizada para produzir electricidade;
A energia da biomassa - utilizada para produzir energia a partir de materiais biodegradáveis;
A energia do biogás - utilizada como combustível (obtido pela degradação biológica de resíduos orgânicos produzidos a partir de várias origens, embora tenha a desvantagem de ser nocivo em termos de efeito estufa);
A energia solar – utilizada para a produção de energia eléctrica e térmica;
A energia eólica - utilizada para a produção de energia eléctrica;
A energia das ondas - utilizada para a produção de energia eléctrica;
A energia geotérmica - utilizada para o aquecimento doméstico, industrial, agrícola e de algumas infra-estruturas, para as termas e outros fins terapêuticos.

Estas formas de energia renováveis têm a vantagem de permitirem uma utilização continuada em relação ao petróleo, gás natural e o carvão, são também menos poluentes mas um pouco caras pois implica muitos gastos na compra e na manutenção dos equipamentos utilizados para a produção de energia. A prazo vão ser muito procuradas devido à pouca duração dos combustíveis fósseis e à elevada poluição dos mesmos.

A dependência energética do nosso país

O crescimento dos sectores de actividade económica, nomeadamente o terciário, o aumento da concentração da população no litoral, a modernização do país, o desenvolvimento de infra-estruturas entres outras causas tem tornado Portugal dependente de terceiros no que respeita à energia necessária para estes factores, ou seja Portugal tornou-se dependente da energia importada de outros países, para poder suprir as necessidades energéticas para o seu desenvolvimento.Portugal é um país pobre em recursos energéticos de origem fóssil, contudo tem um elevado potencial no que respeita às energias renováveis como a solar, hídrica, eólica e da biomassa devendo investir mais nestas formas de obtenção de energia que são rentáveis e menos poluentes que os combustíveis fósseis.Portugal apenas produz 14% da energia que precisa tendo por isso que importar a maior parte da energia necessária embora seja indispensável a energia pois o consumo de energia no país é elevada a dependência podia ser muito menor pois não há grande investimento na produção de energia. Os consumidores ou seja todos nós devemos nos consciencializar deste problema e tentar racionalizar a utilização da energia, adoptando algumas medidas tendo em vista a redução do consumo. Por outro lado tem que haver mais investimento na produção de energia pois há muitos recursos para isso, tentando importar menos energia de outros países reduzindo igualmente a dependência energética.

O declínio da indústria extractiva portuguesa

O declínio da indústria extractiva portuguesa é um assunto bastante importante para ser tratado. Muitas minas têm fechado no nosso país sendo hoje a mina da Panasqueira e a mina de Neves Corvo as minas que fazem extracção de minério e que apesar de tudo também passam por muitas dificuldades. Desde os anos 80 que muitas minas têm fechado das 20 existentes nos anos 80 apenas 2 estão em actividade (Panasqueira e Neves Corvo), Portugal até possuiu muito minério mas não consegue competir nos mercados internacionais. O declínio da indústria extractiva deve-se essencialmente aos seguintes factores como a difícil acessibilidade das minas, ao fraco teor do minério extraído, da pequena dimensão das empresas e fraca capacidade financeira e a redução dos preços nos mercados internacionais que torna difícil que Portugal possa competir com países que possuem mais minério com maior teor e a baixos preços.Portugal possui minério mas não tem as indústrias transformadoras para a satisfazer os pedidos internacionais. A manutenção das minas é muito cara o que não compensa a venda do minério que é pouco mas que é vendido a preços muito superiores que no exterior. Portugal não possui capacidades económicas para a extracção de minério não havendo empresas que invistam nesta indústria o que leva ao fecho das minas e ao declínio da respectiva indústria. Portugal acaba mesmo por comprar minério ao estrangeiro que podia extrair no próprio país, mas que por sua vez fica relativamente mais barato a compra ou seja a importação do minério que a extracção.O declínio da indústria extractiva é muito importante pois podia ser uma forma de ganhar mais rendimentos económicos amenizando a economia portuguesa mas que por sua vez com este declínio o que aumenta é a taxa de desemprego devido ao despedimento dos mineiros.

quarta-feira, 12 de março de 2008

dependência energética do nosso país

Neste campo, Portugal está muito dependente do exterior, sendo que "importa energia" de outros países e só produz ~14% da energia de que necessita.
É necessário investir na energia eólica e na energia solar, por exemplo, pois iriam certamente ajudar e muito a mudar este cenário.
E visto que a energia se torna cada vez mais necessária, devido ao desenvolvimento do país, Portugal cada vez importa mais petróleo que cada vez está mais caro e em risco de escassez. Isto tem como consequência o aumento das despesas na compra de energia.
Para reduzir a dependência energética o governo podia adoptar medidas como: o aumento da produção endógena, incentivando a inovação e apostar numa utilização preferencial de energias renováveis.

declinio da industria extractiva portuguesa

Apesar de Portugal não ser um pais rico em minerais e recursos energéticos, estes quando existem exercem sempre grande atracção sobre o Homem, pois a sua exploração cria empregos.
A indústria extractiva em Portugal, tem vindo a diminuir, principalmente devido ao fraco teor do minério extraído, ou seja, é necessário extrair mais minério para se obter algum metal. A baixa capacidade financeira das empresas deste ramo também "ajudam" neste cenário, pois é necessário modernizar as explorações mineiras e sem capital tal não é possivel..
No mercado internacional, o minério é vendido por preços mais baixos, e por isso os portugueses vêem-se obrigados a reduzir também os seus preços (devido à concorrência).

segunda-feira, 10 de março de 2008

As potencialidades das energias renováveis

Portugal tem possibilidades de aproveitar as energias renováveis.
A energia hidrica serve para produzir electricidade , bem como a energia solar e a energia eólica.Também existem a energia da biomassa (que permite aproveitar os residuos e desperdicios do sector de transformação da madeira que não possam ser valorizados de outro modo), e a energia do biogás, que por um lado é vantajoso, mas lança metano para a atmosfera, o que é nocivo.
Estas energias poderiam servir para melhorar as condições ambientais, devido à reduçaõ da utilização de combustiveis fósseis, para além de contribuirem para o aparecimento de novas actividades e para a criação de emprego. A utilização das energias renováveis permitiria a reduçaõ dos gastos de importação de fontes energéticas.

A dependencia energética do nosso país

Portugal está muito dependente do exterior, pois produz apenas 14% da energia que necessita. Assim Portugal tem de recorrer ao estrangeiro para suprir as carências nas várias fontes energéticas, em especial do petróleo, que é a fonte energética mais consumida.
A necessidade crescente de energia para o desenvolvimento do país e a subida dos preços têm como consequência o aumento das despesas na compra de energia, aumentando o peso dos produtosenergéticos no total de mercadorias que são adquiridas ao estrangeiro, podendo, então, falar-se em dependência energática em relação ao exterior

A dependencia de energia no nosso país

O nosso país tem uma dependecia energética bastante elevada, cada vez mais as pessoas utilizam desnecessariamente energia. O nosso país está bastante dependente do petroleo(recurço que Portugal não possue nas suas terras).Não sendo um recurço abundante tem de ser exportado de outros países onde se gasta imenso dinheiro. O mais grave disto tudo é que já dependente deste recurço nao pode ficar sem ele e segundo calculos de especialistas o petroleo está a acabar, e quando este acabar irá ter um grande impacto devido a grande dependencia que o ser humano tem do petroleo.mas existem recurços alternativos são mais caros mas que têm beneficios ambientais e se formos ver tambem economicos, porque se portugal gastasse dinheiro a investir nas energias renovaveis acho que ao fim de um tempo acaba por ser mais económico que exportar petroleo.

O declínio da indústria extractiva

A indústria extractiva em Portugal tem vindo a diminuir . Tal deve-se a a factores como a dificil acessibilidade das minas; fraco teor do minério estaraído ( é preciso extrair muito minério para obter algum metal); pequena dimensão das empresas e fraca capacidade financeira; a redução dos preços dos metais, nos mercados internacionais, devido à concorrência( os chineses, por exemplo, vendem o minério a metade do preço) e o jogo de substituições metálicos na indústria automóvel e das telecomunicações.
Devido a estes factores, todos contra a indústria extractiva, esta não tem conseguido sobreviver.

A Valorização da Radiação Solar

A radiação solar permite um aproveitamento energético em duas vertentes principais: absorção directa, convertendo a radiação solar em calor (aquecimento de agua); conversa directa da radiação solar em energia eléctrica, através de células foto voltaicas. São várias as aplicações da energia solar como por exemplo: a fusão de materiais, a produção de electricidade, cozedura de alimentos, dessalinização, o aquecimento de águas industriais e domésticas. O sol sempre foi uma fonte de energia.Vários países começaram a utilizar este tipo energia e adivinhem: Portugal não se ralou muito com o facto de apresentar um dos mais elevados recursos solares, que pode contribuir para um excelente investimento. Até alguns países frios do Norte da Europa nos ultrapassam na produção de energia a partir da radiação solar! Temos todas as condições naturais para o aproveitamento da energia solar. Nosso país, apenas 0,01% corresponde ao aproveitamento deste tipo de energia, além disso, a exploração da mesma cria emprego e o fim do petróleo barato, e tem a vantagem de não ser poluente e de não se esgotar.Conclusão: De que estamos à espera?

Aquecimento Global do Planeta

O Aquecimento global é um fenómenos climático de larga extensão, um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Nos últimos 425.000 anos, a terra passou por quatro eras glaciais pontuadas por períodos breves de aquecimento. Estamos, no momento, em um desses períodos quentes. A tendência deste século tem sido de temperatura global geralmente em elevação. O consenso entre os meteorologistas é de que haverá um aumento continuado durante o resto deste século. Mas qual é o problema? Um clima um pouco mais quente será ruim para alguém? Na realidade, para pessoas que moram em climas frios, um aquecimento global pode ser uma coisa boa. Em algumas parte do mundo, a época de plantio e germinação poderia tornar-se mais longa e a terra agrícola mais produtiva. Sim, mas há o lado negativo do aquecimento global. mudanças no nível do mar, mudanças na precipitação, tempestades tropicais, estão alguns dos problemas.

Aproveitamento da radiaçao solar

Um recurso por descubrir! o facto de num país com tanto calor e tanto frio, tanta humidade e tanta secura, os regulamentos de construção façam exigências mínimas e sistematicamente aldrabáveis quanto ao isolamento térmico dos edifícios. Continuamos a importar a energia que gastamos, mas pagamos e calamos sem tentarmos contrariar a fatalidade da factura. Os alemães têm a climatização das suas habitações cada vez mais auxiliada pela energia solar e pelo rigor da aplicação dos isolamentos. a Grécia, sabe pelo menos aproveitar as benesses da Natureza: instala anualmente, mais de 200 mil metros quadrados de painéis solares. Em Portugal, são apenas cerca de 10 mil metros quadrados. Chega a ser também irritante para qualquer português ter de ir ao sombrio norte da Holanda para poder andar num barco turístico movido a energia solar, enquanto, sob o sol abrasador das nossas albufeiras e rios, os barcos de recreio continuam a deitar óleos e gasolinas para as águas.

A dependência energética do nosso país

Ao longo da história, as necessidades das sociedades em energia têm vindo a aumentar, particularmente após a Revolução Industrial. O consumo de energia tem sido satisfeito por combustão de matérias-primas como a madeira, o petróleo, o carvão e, mais recentemente, o gás natural.

Estas matérias-primas, à excepção da madeira, são também designadas por recursos naturais não renováveis ou combustíveis fósseis, por a sua taxa de formação ser muito lenta em relação à escala temporal do homem. No caso do petróleo, os processos geológicos envolvidos na sua formação levam pelo menos 10 milhões de anos (o Homem existe na Terra desde há um milhão de anos).

De acordo com o actual ritmo de exploração, estima-se que as reservas petrolíferas existentes estejam esgotadas até ao ano de 2048. Além disso, os combustíveis fósseis, ao serem queimados, produzem grandes quantidades de poluentes, como o dióxido de carbono, óxidos de azoto e poeiras, com impactes negativos sobre a qualidade do ar, o efeito de estufa e saúde humana, pelo que se torna necessário fomentar o uso preferencial de fontes de energia como o sol, o vento, os oceanos, os rios e as plantas, que constituem as formas de energia mais limpas de que a Humanidade dispõe e que são, simultaneamente, renováveis.

A promoção da electricidade produzida a partir de fontes de energia renovável (FER) é uma prioridade comunitária, por razões de segurança, protecção ambiental (contribui particularmente para o cumprimento do Protocolo de Quioto), coesão social e económica.

Portugal renovável

Portugal é um país pobre em recursos energéticos de origem fóssil, dependendo substancialmente de importações, que em 2002 representavam 88% da energia primária consumida. Como consequência da dependência energética, o país consome importantes recursos na importação de energia.

Ao contrário da média europeia, a intensidade energética da economia portuguesa (consumo de energia primária por unidade de PIB) tem vindo a aumentar desde 1991, representando em 2002, o terceiro país com maior intensidade energética da economia na UE-15 (Relatório do Estado do Ambiente 2003, REA 2003).

Contudo, o potencial nacional de energias renováveis é elevado, com destaque para a energia solar, hídrica, eólica e da biomassa, sendo Portugal o terceiro país da União Europeia com maior incorporação de energias renováveis.

De forma a reduzir a dependência energética e assegurar a segurança do abastecimento nacional, interessa aumentar o peso relativo da energia primária produzida em Portugal. Este aumento pode ser feito à custa do aumento da capacidade relativa de produção de energia nacional, em particular da produção de electricidade a partir de FER e, em simultâneo com a redução do consumo energético nacional (por aumento da eficiência energética e da sensibilização de consumidores).

Concretizando para o sector dos transportes, que de acordo com o REA 2003, foi o sector de actividade que mais energia consumiu em Portugal em 2002 (37%): o crescimento de consumo de energia final na última década (de cerca de 36%) para este sector pode ser atribuído a diversos factores como:

- aumento de uso do veículo próprio face aos transportes públicos;
- aumento do uso do transporte rodoviário em detrimento do ferroviário (transporte rodoviário representa cerca de 90% do consumo energético dos transportes em 2002);
- quase inexistência de infra-estruturas de apoio às grandes áreas habitacionais adjacentes às grandes cidades (necessidade de maiores deslocações e a maiores distâncias para satisfação das necessidades básicas da população).

Aproveitamento da radiação solar

O facto de num país com tanto calor e tanto frio, tanta humidade e tanta secura ao mesmo tempo, os regulamentos de construção façam exigências mínimas e sistematicamente aldrabáveis quanto ao isolamento térmico dos edifícios. Continuamos a importar 90% da energia que gastamos, mas pagamos e calamos sem tentarmos contrariar a fatalidade da factura. Em Israel, quem pretenda água quente em casa tem de recorrer obrigatoriamente à energia solar. Mesmo sem ser tão impositivo, quanto não ganharíamos com algumas mudanças? Os alemães têm a climatização das suas habitações cada vez mais auxiliada pela energia solar e pelo rigor da aplicação dos isolamentos. Até mesmo a «ovelha tresmalhada» da União Europeia, a Grécia, sabe, pelo menos, aproveitar as benesses da Natureza: instala anualmente, mais de 200 mil metros quadrados de painéis solares. Em Portugal, são apenas cerca de 10 mil metros quadrados. Chega a ser também irritante para qualquer português ter de ir ao sombrio norte da Holanda para poder andar num barco turístico movido a energia solar, enquanto, sob o sol abrasador das nossas albufeiras e rios, os barcos de recreio continuam a deitar óleos e gasolinas para as águas

O aquecimento global

A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século. Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a acção humana realmente está influenciando na ocorrência do fenómeno. O Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC - (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).

A valorização da radiação solar

A energia irradiada pelo sol é a fonte de quase toda energia disponível ao homem, com o crescimento das preocupações, por parte da população, no que diz respeito aos aspectos relacionados com a natureza da poluição, as pessoas vão recorrendo cada vez mais a formas mais limpas e renováveis de energia.

O aproveitamento da energia solar tem sido cada vez mais sob diferentes formas:

-Conversão de energia solar energia eléctrica;
-Conversão de energia solar em energia térmica;
-Conversão de energia solar em energia mecânica.

A energia solar tem as seguintes vantagens:

-Não consome combustível;
-Não produz poluição nem contaminação ambiental;
-É silencioso;
-Tem uma vida útil superior a 20 anos;
-É resistente a condições climáticas extremas (granizo, vento, temperatura e humidade);
-Permite aumentar a potência instalada por meio da incorporação de módulos adicionais;
-É periódica;
-Eternamente renovável à escala humana, estando disponível em quantidades muito elevadas.

domingo, 9 de março de 2008

A valorizaçao da radiaçao solar

A energia irradiada pelo sol é a fonte de quase toda energia disponível ao homem, com o crescimento das preocupações, por parte da população, no que diz respeito aos aspectos relacionados com a natureza da poluição e de não-sustentabilidade das nossas actuais fontes de energia, as pessoas vão recorrendo cada vez mais a formas mais limpas e renováveis de energia.
O aproveitamento da energia solar tem sido efectuado sob diferentes formas que correspondem a diversos processos, a saber:
-Conversão de energia solar energia eléctrica;
-Conversão de energia solar em energia térmica;
-Conversão de energia solar em energia mecânica.
É de realçar que a energia solar tem as seguintes vantagens:
-Não consome combustível;
-Não produz poluição nem contaminação ambiental;
-É silencioso;
-Tem uma vida útil superior a 20 anos;
-É resistente a condições climáticas extremas (granizo, vento, temperatura e humidade);
-Permite aumentar a potência instalada por meio da incorporação de módulos adicionais;
-É periódica;
-Eternamente renovável à escala humana, estando disponível em quantidades muito elevadas.

O aquecimento global

O alarme com o aquecimento global deriva, sobretudo, dos resultados das simulações estatísticas feitas com base em modelos numéricos climáticos e não da observação directa da evolução de variáveis físicas reais. Quando a concentração de gases de efeito de estufa é aumentada nessas simulações, quase todas elas mostram um aumento na temperatura global, sobretudo nas mais altas latitudes do Hemisfério Norte. No entanto, os modelos actualmente usados não simulam todos os aspectos do clima e fazem várias previsões erradas para a época actual: nomeadamente, prevêem o dobro do aquecimento que tem sido efectivamente observado e, por exemplo, uma diminuição de pressão no Oceano Índico, uma área muito sensível para o sistema global, quando se observa o contrário. Estudos recentes indicam igualmente que a influência solar poderá ser significativamente maior da que é suposta nos modelos.
Embora se fale de um consenso de uma maioria dos cientistas de que modelos melhores não mudariam a conclusão de que o aquecimento global é sobretudo causado pela acção humana, existe também um certo consenso de que é provável que importantes características climáticas estejam sendo incorrectamente incorporadas nos modelos climáticos. De facto, nesses modelos, os parâmetros associados ao efeito de estufa são «afinados» inicialmente de modo a que os modelos forneçam uma estimativa correcta do aumento de temperatura observado nos últimos 100 anos (0.6°-0.7°C). Ou seja, as simulações partem do princípio que é realmente o efeito de estufa que está na origem desse aquecimento.O sistema climático varia através de processos naturais, internos e em resposta a variações em factores externos incluindo actividade solar, emissões vulcânicas, variações na órbita terrestre e gases estufa. As causas detalhadas do aquecimento recente continuam sendo uma área activa de pesquisa, mas o consenso científico identifica os níveis aumentados de gases estufa devido a actividade humana como a principal influência. Essa atribuição se torna clara ao se observar os últimos 50 anos, pelos quais a maior parte dos dados está disponível. Contrastando com o consenso científico, outras hipóteses foram feitas para explicar a maior parte do aumento observado na temperatura global. Uma dessas hipóteses é que o aquecimento é causado por flutuações no clima ou que o aquecimento é resultado principalmente da variação na radiação solar.

As potencialidades das energias renovaveis

Portugal é um dos países europeus que apresenta condições mais favoráveis para a utilização em larga escala de energias renováveis. As razões são óbvias: uma elevada exposição solar, uma rede hidrográfica relativamente densa e uma frente marítima que beneficia dos ventos atlânticos são factores que podem fazer descer para metade a factura dos gastos energéticos do país, cifrada em 2,5 mil milhões de euros anuais e directa ou indirectamente responsável por cerca de sessenta por cento das importações nacionais. Se a estes números juntarmos o facto de o nosso país apresentar a menor taxa de eficiência energética da União Europeia, Portugal coloca-se numa posição de extrema dependência face a países terceiros.Além de imperativos de ordem económica, compromissos de ordem institucional levam a que o país tenha de repensar a sua política de gestão energética. O cumprimento das metas negociadas por Portugal no âmbito do protocolo de Quioto, que determinam um aumento máximo de 27% na emissão de gases com efeito de estufa no período 2008-2012, e um conjunto de directivas comunitárias que limitam cada vez mais o uso de combustíveis fósseis - noventa por cento da energia que consumimos tem origem no petróleo (71%) e no carvão (19%) -, fazem com que a necessidade de introduzir energias "limpas" seja ainda mais urgente.As energias provenientes de fontes renováveis endógenas (sol, vento, água, resíduos florestais) são hoje uma alternativa perfeitamente credível. Além de terem um impacto ambiental irrelevante face às energias convencionais (responsáveis pela produção de gases que geram o efeito de estufa e pela poluição do ar, da água e dos solos), têm a vantagem de apresentar uma excelente relação custo/benefício - o custo do Kilowatt produzido no tempo de vida de um equipamento de energia solar, por exemplo, é 4 a 6 vezes menor do que a tarifa equivalente praticada para a venda de electricidade em baixa tensão.Além das vantagens ecológicas e dos baixos custos associados, o sector das energias renováveis pode igualmente ser um importante factor na promoção do emprego. Calcula-se que só o subsector da energia solar possa criar mais de 2500 postos de trabalho directos.

Aproveitamento da Radiação solar

Um Recurso Por Explorar! Estranhíssimo é o facto de num país com tanto calor e tanto frio, tanta humidade e tanta secura ao mesmo tempo, os regulamentos de construção façam exigências mínimas e sistematicamente aldrabáveis quanto ao isolamento térmico dos edifícios. Continuamos a importar 90% da energia que gastamos, mas pagamos e calamos sem tentarmos contrariar a fatalidade da factura. Em Israel, quem pretenda água quente em casa tem de recorrer obrigatoriamente à energia solar. Mesmo sem ser tão impositivo, quanto não ganharíamos com algumas mudanças? Os alemães têm a climatização das suas habitações cada vez mais auxiliada pela energia solar e pelo rigor da aplicação dos isolamentos. Até mesmo a «ovelha tresmalhada» da União Europeia, a Grécia, sabe, pelo menos, aproveitar as benesses da Natureza: instala anualmente, mais de 200 mil metros quadrados de painéis solares. Em Portugal, são apenas cerca de 10 mil metros quadrados. Chega a ser também irritante para qualquer português ter de ir ao sombrio norte da Holanda para poder andar num barco turístico movido a energia solar, enquanto, sob o sol abrasador das nossas albufeiras e rios, os barcos de recreio continuam a deitar óleos e gasolinas para as águas.

sexta-feira, 7 de março de 2008

Aproveitamento da Radiação Solar

Vou começar por dizer a frase síntese da minha opinião: se os alemães que têm tão pouco Sol o fazem, porque é que os portugueses, que têm mesmo muito Sol, têm que continuar casmurros e imbecis (sem ofensa...)?!

Os níveis de insolação de Portugal estão entre os mais elevados da Europa, logo temos a melhor hipótese de aproveitamento da energia solar. No entanto parece que estamos adormecidos, pois nem quase se põe o assunto. A energia eólica, que é bastante mais instável e restritiva, essa, tudo bem! Mas a solar, que é o nosso melhor recurso natural, nem um vislumbre fugaz!

Eu, uma jovem neste país e Mundo, agradeço com todo o meu coração aos senhores que pretendem jogar com a economia e sustento do meio ambiente do nosso país (ironia). Não só seria benéfico (a longo prazo, claro) para a nossa economia investir no aproveitamento da radiação solar para a produção de energia, pois não ficaríamos energicamente dependentes de outros países; como também, em termos ambientais, diminuiríamos as emissões de CO2 e outros gases para a atmosfera, e também não estaríamos sujeitos a ficar sem fontes energéticas quando o petróleo/gás natural/carvão/etc acabar. E é por isso que eu agradeço profundamente aos senhores que continuam, tão inteligentemente, a investir uma e outra vez, nas energias fósseis, em vez de pensarem a longo prazo; é porque me sinto reconfortada com a previsão do meu futuro (ironia outra vez).

Outro aspecto no qual temos sido bastante casmurros, relativo ao aproveitamento da radiação solar, é o turismo. Temos tanto que Sol que, imagine-se, há mesmo pessoas que escolhem Portugal como destino de férias. Seria de esperar que tivéssemos boas condições apara oferecer aos turistas e que preservássemos a nossa bela paisagem (da qual, devo dizer, orgulho-me bastante), mas não, em vez disso o que é que fazemos? Enchemos o Algarve de prédios e hotéis (esqueçam lá a paisagem... para isso há o Alentejo), construímos aqui e ali um resort de luxo e um campo de golfe, e pronto. Escusado será dizer que a única razão pela qual os turistas continuam a vir é porque a praia é bonita (vá lá, ainda não as estragaram...), há Sol, e as pessoas até que são simpáticas, porque de resto, a opinião deles, é que este país não tem serviços turísticos capazes.



Em conclusão, se até a Alemanha consegue, porque é que nós não? Tem que haver alguma razão! (e há... mas não posso dizer se não o stor chateia-se comigo :P)

Aquecimento Global

Não acho que haja muito mais a dizer sobre o assunto para além do que é dito inúmeras vezes nos telejornais, nas revistas, nos jornais, e nas campanhas de tudo e mais alguma coisa.

É um facto que não podemos ignorar: o mundo está a ficar cada vez mais quente, pois o efeito de estufo está a ficar mais forte. E porquê? Porque as actividades económicas humanas estão a dar cabo do equilíbrio da Terra. É tão simples quanto isto. Se continuarmos a andar todos cada um no seu carro em vez de usarmos transportes públicos ou, quem sabe, até ir a pé; se continuarmos a utilizar fontes de energias não renováveis (que são as mais poluentes de todas) em vez de investirmos nas energias renováveis, como a lar ou a eólica; se continuarmos a abater floresta desenfreadamente em vez de assegurarmos a sua continuidade e utilização sustentável; se continuarmos a deixar as grandes fábricas industriais poluir o ambiente como fazem, em vez de investirmos em filtros e etc; ... Se continuarmos assim, é óbvio que só vai piorar! Não esperem que o Planeta encontre uma cura miraculosa para a sua própria doença, ou melhor, espero bem que não esperem, visto que a doença somos nós e as curas tendem a extinguir doenças...

As soluções propostas pelos ambientalistas são fáceis de compreender, contudo envolvem muito investimento e sobretudo esforço da comunidade; e como o pessoal está numa de "a gente logo vê isso" é mesmo isso que vai acontecer, vamos chegar a uns aninhos de agora e vamos dizer "ah, pois, se calhar devíamos ter tratado disto mais cedo...". Basta sairmos do agora e olharmos para o futuro. Como dizia o Sr. Bagão Félix na conferência que deu na Semana Cultural das Nemesianas, a sociedade de agora preocupa-se com o urgente e não com o importante. Em certos casos e temas esta perspectiva pode não ser irremediável, mas este não um desses. Por muito urgente que seja poupar dinheiro ou melhorar a economia, é muito mais importante garantir um aproveitamento sustentável das riquezas que a natureza nos dá.

Não é necessário uma mudança drástica nos nossos hábitos, bastava utilizarmos mais os transportes públicos, diminuindo assim as emissões de CO2 por pessoa significativamente; Investir na adequação das fábricas a um sistema mais amigo do ambiente; Investir em recursos energéticos não poluentes e renováveis, ainda que estes sejam mais caros; plantar, por exemplo, duas árvores por cada uma que se abate; etc!

E o que é que acontece se isto não se fizer a tempo? O clima aquece, os pólos degelam (e perdemos grande parte da água doce do nosso planeta, porque os pólos degelo para os oceanos, não para os rios e lagos...), espécies animais (quem sabe incluindo os humanos) extinguem-se desequilibrando todo o ecossistema; etc; etc.

Mas isto já toda a gente sabe, porque sobre isto ninguém se cala. O que também não há é acção...


(P.S.: até o consumo excessivo de carne que se tem verificado ultimamente contribui para o aquecimento global de variadas formas... ah pois é! “Vegetarianismo” não é só ética! XP (desculpe sotr, sei que este à parte não é muito próprio...))

a valorização da radiação solar

A radiação solar permite um aproveitamento energético em duas vertentes principais: absorção directa, convertendo a radiação solar em calor (aquecimento de agua); conversa directa da radiação solar em energia eléctrica, através de células foto voltaicas. São várias as aplicações da energia solar como por exemplo: a fusão de materiais, a produção de electricidade, cozedura de alimentos, dessalinização, o aquecimento de águas industriais e domésticas. O sol sempre foi uma fonte de energia.

quarta-feira, 5 de março de 2008

aquecimento global

O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem vindo a preocupar a comunidade científica cada vez mais. Pensa-se que é devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito de Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.
Já há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito de Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e outros gases de Efeito de Estufa.
A questão que se põe é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm vindo a medir desde o passado século, e estão com tendência para aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestres suficiente para trazer consequências graves à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.
Na realidade desde 1850 temos vindo a assistir a um aumento gradual da temperatura global, algo que pode também ser causado pela flutuação natural desta grandeza. Tais flutuações têm vindo a ocorrer naturalmente durante várias dezenas de milhões de anos ou, por vezes, mais bruscamente, em décadas. Estes fenómenos naturais bastante complexos e imprevísiveis podem ser a explicação para as alterações climáticas que a Terra tem vindo a sofrer, mas também é possível (e talvez mais provável) que estas mudanças estejam a ser provocadas pelo aumento do Efeito de Estufa devido à actividade humana.
Para se poder compreender plenamente a causa deste aumento da temperatura média do planeta foi necessário fazer estudos exaustivos da variabilidade natural do clima. Mudanças, como as estações do ano, às quais estamos perfeitamente habituados. Não é motivo de preocupação o clima aquecer durante o Verão porque se está a passar exactamente o contrário no hemisfério oposto, mantendo a temperatura global em equilibrio. Da mesma forma também não é motivo de preocupação um Verão mais quente do que o anterior porque provavelmente o Verão seguinte será novamente mais fresco. As causas destas flutuações naturais são imensas: desde erupções vulcânicas que provocam variações locais até a variações à escala global causadas por fenómenos regulares como o "El Niño" (um aquecimento que se verifica nas águas do Pacífico todos os 3 a 5 anos afectando o clima de todo o mundo temporariamente).
As idades do gelo que têm vindo a dominar o planeta desde há dois milhões de anos, durando dezenas de milhares de anos, terão sido devidas a alterações significativas nas calotes polares levadas a cabo por flutuações na intensidade da radiação solar e variações na distância entre a Terra e o Sol. Contundo durante os períodos interglaciais sempre se deram algumas mudanças climáticas menos abruptas, mas significativas, causadas provavelmente por rápidas mudanças na circulação oceânica. Mas no período interglacial que estamos a atravessar não se têm verificado quaisquer oscilações como as indiciadas para períodos interglaciais anteriores, tendo este período de estabilidade funcionando como uma "janela" que permitiu o florescimento da civilização humana.

dependencia energética

Ao longo da história, as necessidades das sociedades em energia têm vindo a aumentar, particularmente após a Revolução Industrial. O consumo de energia tem sido satisfeito por combustão de matérias-primas como a madeira, o petróleo, o carvão e, mais recentemente, o gás natural.

Estas matérias-primas, à excepção da madeira, são também designadas por recursos naturais não renováveis ou combustíveis fósseis, por a sua taxa de formação ser muito lenta em relação à escala temporal do homem. No caso do petróleo, os processos geológicos envolvidos na sua formação levam pelo menos 10 milhões de anos (o Homem existe na Terra desde há um milhão de anos).

De acordo com o actual ritmo de exploração, estima-se que as reservas petrolíferas existentes estejam esgotadas até ao ano de 2048. Além disso, os combustíveis fósseis, ao serem queimados, produzem grandes quantidades de poluentes, como o dióxido de carbono, óxidos de azoto e poeiras, com impactes negativos sobre a qualidade do ar, o efeito de estufa e saúde humana, pelo que se torna necessário fomentar o uso preferencial de fontes de energia como o sol, o vento, os oceanos, os rios e as plantas, que constituem as formas de energia mais limpas de que a Humanidade dispõe e que são, simultaneamente, renováveis.

A promoção da electricidade produzida a partir de fontes de energia renovável (FER) é uma prioridade comunitária, por razões de segurança, protecção ambiental (contribui particularmente para o cumprimento do Protocolo de Quioto), coesão social e económica.

segunda-feira, 3 de março de 2008

O aquecimento global do planeta

E aqui temos um dos problemas mais graves da actualidade.
O aquecimento global é uma consequencia e nós cada vez mais sentimos os seus efeitos como por exemplo o degelo o que leva a uma subida drastica do nivel da agua, as estaçoes estao indefenidas tanto faz calor como faz muito frio, sitios onde nunca nevou agora começa a nevar etc etc...
E isto porque as pessoas não tomam consciencia de uma vez por todas de que temos de ser mais selectivos com os produtos que escolhemos como por exemplo um carro, usar productos nao alusivos há poluição ambiental, plantar mais arvores, reduzir o numero de predios, utilizar cada vez mais transportes publicos (obrigando há pouca utilização de carros), diminuir a emissão de gases poluentes para a atmosfera, as fabricas serem obrigadas a colucar filtros nas suas chaminés para os gases deixarem de ser poluentes.
E aqui estão medidas que na minha opinião deviam ser obrigatórias e para quem não cumprisse fossem implantadas multas pesadas, e com isto tenho mesmo certesa que a poluição atmosferica vai diminuir drasticamente, o que seria bastante benéfico para o planeta...

E agora os responsaveis somos nós e a iniciativa tem de vir de nós! E para todos um mundo melhor!

Filipe Mateus

A dependência energética do nosso país

A dependência energética do nosso país tem vindo aumentar. Portugal não consegue produzir tanta energia quanto a necessária. Portugalimporta energia de outros países. Portugal podia investir mais na energia eólica e a energia solar, porque são nenos poluentes. Para terminar, isto só mostra que não vamos ser tão cedo independentes e vamos poluir o ambiente cada vez mais só por seguirmos um meio mais económico.

A Valorização da Radiação Solar

A radiação solar permite um aproveitamento energético em duas vertentes principais: absorção directa, transformando radiação solar em calor (como o aquecimento de água e de algumas infra-estruturas, sem recorrer à utilização do gás); conversão directa da radiação solar em energia eléctrica, através de células fotovoltaicas (que podem ser colocadas não só em espaços abertos, mas também em infra-estruturas e até nos autmóveis, sem necessitarmos dos combustíveis fósseis).
E um dia, um indivíduo olhou para o Sol e lembrou-se que poderia aproveitar esta radiação que, desde sempre poderia ter sido utilizada, para a produção de energia. Vários países começaram a utilizar este tipo energia e adivinhem: Portugal não se ralou muito com o facto de apresentar um dos mais elevados recursos solares, que pode contribuir para um excelente investimento. Mas quem é que fica surpreendido? Até alguns países frios do Norte da Europa nos ultrapassam na produção de energia a partir da radiação solar! O que é que falta então? Que começem a nascer frutos tropicais na Serra da Estrela, palmeiras no Minho ou cocos no Bairro Alto? Falta de vontade. Temos todas as condições naturais para o aproveitamento da energia solar. Nosso país, apenas 0,01% corresponde ao aproveitamento deste tipo de energia, além disso, a exploração da mesma cria emprego e o fim do petróleo barato, e tem a vantagem de não ser poluente e de não se esgotar.
Conclusão: De que estamos à espera?

O declínio da indústria extractiva portuguesa

A indústria extractiva em Portugal está a passar um mau bocado. Muitas minas estão a fechar. As indústrias extractivas têm vindo a conhecer uma redução do seu contributo para o valor final da produção. Resumindo, a indústria extractiva tem tido muitos problemas, no domínio ambiental, que acaba por ser um obstáculo ao seu próprio desenvolvimento.

O aquecimento global do planeta

E aqui temos um dos problemas mais graves da actualidade.
O aquecimento global é uma consequencia e nós cada vez mais sentimos os seus efeitos como por exemplo o degelo o que leva a uma subida drastica do nivel da agua, as estaçoes estao indefenidas tanto faz calor como faz muito frio, sitios onde nunca nevou agora começa a nevar etc etc...
E isto porque as pessoas não tomam consciencia de uma vez por todas de que temos de ser mais selectivos com os produtos que escolhemos como por exemplo um carro, usar productos nao alusivos há poluição ambiental, plantar mais arvores, reduzir o numero de predios, utilizar cada vez mais transportes publicos (obrigando há pouca utilização de carros), diminuir a emissão de gases poluentes para a atmosfera, as fabricas serem obrigadas a colucar filtros nas suas chaminés para os gases deixarem de ser poluentes.
E aqui estão medidas que na minha opinião deviam ser obrigatórias e para quem não cumprisse fossem implantadas multas pesadas, e com isto tenho mesmo certesa que a poluição atmosferica vai diminuir drasticamente, o que seria bastante benéfico para o planeta...

E agora os responsaveis somos nós e a iniciativa tem de vr de nós! E para todos um mundo melhor!

Filipe Mateus

A dependência energética do nosso país

O nosso país tem uma dependecia energética bastante elevada, cada vez mais as pessoas utilizam desnecessariamente energia. O nosso país está bastante dependente do petroleo(recurço que Portugal não possue nas suas terras).
Não sendo um recurço abundante tem de ser exportado de outros países onde se gasta imenso dinheiro. O mais grave disto tudo é que já dependente deste recurço nao pode ficar sem ele e segundo calculos de especialistas o petroleo está a acabar, e quando este acabar irá ter um grande impacto devido a grande dependencia que o ser humano tem do petroleo.
mas existem recurços alternativos são mais caros mas que têm beneficios ambientais e se formos ver tambem economicos, porque se portugal gastasse dinheiro a investir nas energias renovaveis acho que ao fim de um tempo acaba por ser mais económico que exportar petroleo. Por isso pergunto porque não investir em energias renovaveis??????

Talvez melhoremos o ambiente e o nosso país evolua mais raidamente economicamente...agora fica ao critério do governo a proposta está feita e conclusões serão tiradas.!
mas atençã a iniiativa também tem de vir de nós!

Filipe Mateus.....

O Aquecimento Global

Um dos temas mais discutidos nos dias de hoje e que realmente merece uma certa atenção é o aquecimento global do planeta.
Dos nossos hábitos e rotinas que poluem o ambiente e das nossas contribuições depende o nosso fututo. Já não é novidade para ninguém que vivemos sob o chamado Efeito de Estufa (em alguns locais é mais visível do que noutros, como as grandes cidades e lugares mais insdustrializados), causado por... praticamente tudo o que produzimos através de combustões: a esmagadora maioria das insdústrias e fábricas lança químicos na atmosfera, alguns electrodomésticos que pensamos serem inofensivos afectam o ar que respiramos, e, a causa mais conhecida, o fumo repleto de dióxido de carbono produzido pelos automóveis (utilizados por inúmeras pessoas). Todos estes tipos de poluição afectam e enfraquecem a camada de ozono, que nos protege das radiações solares. Se toda a poluição que estamos a causar originar mais buracos na camada de ozono, como já aconteceu anteriormente, não só estaremos a destruir o nosso planeta como também caminharemos para o desaparecimento dos outros seres e para a nossa própria destruição! Isto parece ser aquele sermão secante típico dos ambientalistas que vemos no canal História ou no National Geographic Channel mas a verdade é que temos de abrir os olhos e ser realistas. Nuvens de poluição sobre as nossas cabeças, chuvas ácidas, alterações climáticas... são só algumas das consequências que vamos sofrer. Podemos ver as temperaturas subir até aos 60º ou ver todo o gelo do planeta derreter, causar subidas do nível do mar ou ver as temperaturas descer de tal maneira que o mais provável é ocorrer outra idade do gelo. Talvez chegando a este ponto todos nos passássemos a preocupar e a colaborar, não? Se bem que o esforço já não originaria bons frutos.
Resumindo, continuem a andar de automóvel todos os dias da semana (nem que seja para ir ao café da esquina ou ao centro comercial mais próximo), queimem tudo o que puderem, utilizem produtos químicos em tudo e mais alguma coisa e, acima de tudo, batam palmas e sintam-se felizes por, no final, nem um escaravelho restar!

domingo, 2 de março de 2008

A valorização da radiação solar

A radiação solar permite um aproveitamento energético em duas vertentes principais: absorção directa, convertendo a radiação solar em calor (aquecimento de agua); conversa directa da radiação solar em energia eléctrica, através de células foto voltaicas. São várias as aplicações da energia solar como por exemplo: a fusão de materiais, a produção de electricidade, cozedura de alimentos, dessalinização, o aquecimento de águas industriais e domésticas. O sol sempre foi uma fonte de energia. As plantas usam a luz do sol para produzir comida e os animais alimentam-se delas. O sol também pode ser usado para aquecer água nas nossas casas, em edifícios e em empresas (actualmente as vendas das placas solares têm vindo a aumentar. Os sistemas solares aquecem as casas, as empresas e até piscinas). A energia solar também pode ser usada para produzir electricidade. (o problema do sistema solar eléctrico é que apenas é que apenas funciona durante o dia, enquanto o sol aquece. Por isso, com o tempo nublado ou à noite não se gera energia eléctrica). Também podemos transformar a luz do sol directamente em electricidade usando células foto voltaicas. A energia solar também pode ser armazenada em baterias para alimentar os candeeiros da estrada à noite. Esta energia tem várias vantagens como: não polui o ambiente; é barata e não se gosta. Mas como todas as energias tem algumas desvantagens como por exemplo: existe variação nas quantidades de acordo com a situação climática, as formas de armazenamento da energia solar são pouco eficientes quando comparadas por exemplo aos combustíveis fósseis, locais onde as latitudes médias e altas sofrem quedas bruscas de produção durante os meses de Inverno devido à menor disponibilidade diária de energia solar, etc.
O declínio da indústria extractiva em Portugal

A indústria extractiva é um sector que actualmente se encontra a passar por alterações profundas, que decorrem da conjuntura globalizante que a economia mundial está a atravessar. As indústrias extractivas têm vindo a conhecer uma redução do seu contributo para o valor final da produção, encontrando-se numa fase de recessão, que levou a falências ou a estratégias de modernização e “downsizing”, na tentativa de se tornarem mais competitivas.
O aquecimento global do planeta

Escapes de viaturas, motores de aviões, fumos de fábricas, de aquecimento e de incineração de lixos, e gases dos aerossóis e dos frigoríficos são outras tantas poluições que põem o ar em perigo. México, Atenas, Milão, Los Angeles, Londres, Banguecoque ou Paris: numerosas cidades cobertas por uma nuvem de poluição, em particular quando está bom tempo. Os monumentos e as estátuas de pedra também sofrem com a poluição ácida do ar; ela transforma o calcário em gipso que se esboroa muito depressa. A presença de dióxido de enxofre, que provém sobretudo da combustão do carvão torna o ar e as chuvas ácidos. Estas chuvas podem provocar a morte de numerosas árvores e, por vezes, de florestas inteiras. Os grandes incêndios florestais e certas erupções vulcânicas muito explosivas libertam grandes quantidades de gás na atmosfera e estão na origem de poluições importantes. Em numerosos países, a qualidade do ar tem tendência para melhorar, pois estão a equipar-se as chaminés das fábricas com filtros muito eficazes. No entanto, nem todas estão ainda de acordo com as normas porque isso é muito caro! Paralelamente, a poluição intensifica-se em numerosos países em vias de desenvolvimento, ainda subequipados em matéria de instalações de despoluição. O monóxido de carbono é um gás muito perigoso que provém da má combustão das caldeiras ou dos motores. Fixa-se nos glóbulos vermelhos, o que impede o transporte do oxigénio pelo sangue e a respiração. A morte pode dar-se rapidamente por asfixia. Todos os anos morrem muitas pessoas intoxicadas com monóxido de carbono. Que estupidez, ano é? O amianto é extraído de uma rocha e apresenta-se sob a forma de fibras muito finas, dotadas de um poder de isolamento e de resistência ao fogo. Desde há muito, utiliza-se na construção, a indústria e para fabricar certos tecidos de protecção. É um produto particularmente perigoso. As fibras de amianto depositam-se nos pulmões e provocam, a longo prazo, problemas muito graves: lesões, cancros, … Repara numa viatura a arrancar quando o escape está perto de um montículo de neve fresca. Alguns segundos mais tarde, a neve está suja! Os novos modelos de viaturas estão equipados com escapes catalíticos. Os seus motores consomem gasolina sem chumbo e libertam menos gases perigosos, mas continuam a libertar muito dióxido de carbono! Laboratórios especializados estudam permanentemente o ar das grandes cidades. Quando a poluição é demasiado forte, pede-se aos automobilistas que andem mais devagar. Também se pode limitar o n.º de veículos autorizando a circulação das matrículas pares e das matrículas ímpares em dias alternados. No entanto, isso não é o suficiente! O dióxido de carbono é um gás muito importante. É utilizado pelas plantas verdes para se alimentarem e mantém a terra quente graças ao efeito de estufa. Se a quantidade de dióxido de carbono ou de outros gases com o mesmo efeito aumentar demasiadamente, o clima vai aquecer, as estações podem mudar e uma grande parte dos gelos dos pólos corre o risco de se fundir! Os cientistas pensam que o nível do mar também pode subir 50 cm ou mais ate ao ano de 2100. Calcularam que, se todo o gelo dos pólos se fundisse, o nível do mar seria 60 metros mais elevado do que hoje. Metade dos continentes ficaria debaixo do mar! De onde vem o dióxido de carbono? A resposta é simples: de tudo o que arde: da lenha de uma lareira, do carvão de uma central, da gasolina de um motor e … dos alimentos do nosso corpo! É por isso que o libertamos quando expiramos. A eminência de uma mudança tão drástica como a alteração da temperatura global do planeta trás consigo perigos que deviam estar a preocupar muito mais os governos em fazer diminuir as taxas de emissão dos gases de Efeito de Estufa para a atmosfera, pelo menos ao nível das actividades industriais e nos automóveis particulares, encarando o problema com o nível de seriedade que este merece.