quinta-feira, 12 de junho de 2008

o declinio da actividade pesqueira .. !

Neste momento a actividade piscatória está em grande declínio. Isto deve-se essencialmente á grande poluição dos mares, devido aos despejos de resíduos tóxicos ou não tóxicos sem tratamento e aos desastres com petroleiros. E ainda à sobre exploração dos recursos piscícolas, o que provoca a extinção de algumas espécies diminuindo, assim, a quantidade de espécies capturadas.
Assim, é normal que haja uma intensificação do esforço de pesca ao longo do litoral português.Na UE as causas do declínio desta actividade são: o cumprimento das normas comunitárias, etc.… A imposição das quotas de pesca (pela UE) a grande incapacidade das embarcações e a sua pouca modernização levam ao declínio da actividade pesqueira.
Em suma o declínio da actividade pesqueira leva a grandes alterações nos hábitos e na economia.

O declínio da actividade pesqueira ao nível mundial

Nos últimos anos a actividade pesqueira mundial tem vindo claramente a diminuir em quantidade e qualidade. Tem vindo a diminuir em quantidade porque ha pesca excessiva, ou seja, não se respeitam s quotas que são impostas e certamente as mais adequadas para a reprodução. Mas isso muitas vezes não é respeitado. E ainda por cima pescam com redes muito estreitas o que contribui para o problema. Depois há o problema da poluição que influencia para a quantidade e para a quantidade do peixe também porque a poluição mata os peixes e se não os matam se forem pescados vêm com muito má qualidade. Sendo assim temos que deixar de comer algumas espécies durante alguns anos para se repor os stocks se não há muitas espécies que com certeza vão desaparecer.

O declínio da actividade pesqueira ao nível mundial

A actividade pesqueira tem sofrido um declínio a nível mundial e que tem várias consequências nos países.As causas deste declínio são a poluição dos mares por limpeza de petroleiros no mar alto, despejo de produtos tóxicos e residuais como de barcos industriais e ETAR’s (com os esgotos) e também com o derramamento de petróleo causando as marés negras.
Outras causas do declínio da actividade pesqueira são a sobreexploração dos recursos piscícolas, em que se apanha peixe em demasia transgredindo a quantidade de peixe que se pode pescar, a pesca de peixes mais pequenos também dificulta a reprodução dos peixes sendo que estes factores diminuem e tornam difícil a reposição dos stocks pois os peixes não chegam a à maturidade para se reproduzirem e temos ainda a falta de matéria-prima pois os peixes têm escasseados.Alguns países também têm portos mal-equipados com fraca capacidade para descargas, barcos de madeira que não podem fazer pesca longínqua.
Estes factores têm consequências a nível económico, e também nas populações que têm de reduzir o consumo de peixe e fazer outro tipo de alimentação exemplo disso é Portugal que consome imenso peixe a nível mundial. Para repor os stocks temos a aquicultura que consiste na criação de peixe em cativeiro e que permite que certas espécies algumas em extinção possam voltar ao seu número normal, sendo que são peixes controlados e de boa qualidade.Deve-se proceder à modernização dos portos e dos barcos, mas o essencial é não pescar mais do que o devido para que possa haver peixe em número suficiente para que se possam reproduzir e cheguem para alimentar as populações.
Temos que mudar a mentalidade das pessoas e os governantes devem preocupar-se mais com este assunto.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

O Declínio da Actividade Piscatória

Actualmente, tem-se verificado ao nível mundial um declínio da actividade piscatória. Este declínio deve-se, essencialmente, aos seguintes factores: a poluição dos mares que tem atingido valores alarmantes, pondo em risco muitas espécies piscícolas ou mesmo matando-as. Assim, como solução para este problema, as águas lançadas nos rios e no mar deviam receber um tratamento mais adequado nas ETARs, por exemplo; outro problema relacionado com o declínio da actividade piscatória é o excesso de pesca que se tem verificado ultimamente. Não se respeitam determinadas quotas de pesca e, em muitos países, pesca-se com redes estreitas que não deixam os peixes mais pequenos escapar para se reproduzirem. Por este motivo, os stocks de peixe não são repostos, o que leva à redução da pesca de determinadas espécies. Uma consequência deste problema é o facto de termos de deixar de comer menos determinadas espécies piscícolas e ainda o facto dos preços de alguns peixes aumentarem.
Assim, torna-se cada vez mais necessário procurar soluções. Uma destas soluções é a aquicultura que, de certa forma, pode "remediar" a situação. Os peixes são criados em cativeiro e controlados pelo homem, sem termos de recorrer à pesca nos mares.


declinio na actividade piscatória

o declinio da actividade piscatória não está afectar só Portugal mas sim todo o mundo!Esta situação está-se agravar cada vez mais de dia para dia!Isto deve-se a excessiva poluição nos mares, divido as actividades domésticas como urbanas,devido aos despejos de produtos tóxicos e devido a actividade das industrias. As águas têm cada vez menos recursos devido á excessiva actividade piscatória.
A falta de desenvolvimento em relação á frota pesqueira , a incapacidade dos seus portos e a falta de mão-de-obra qualificada prejudica imenso o nosso país em relação ao declinio da actividade piscatória! temos apenas uma solução.
Com a aquicultura criam-se os peixes em cativeiro e reduz-se o esforço de pesca pois só assim poderemos recuperar os stocks de peixe. Um dos problemas é que a excessiva actividade piscatória é tanta que os peixes nem xegam a produzir outros peixes o que é projudicial pois com isto pode acontecer que haja extinção de algumas espécies. é por tudo isto que têm que avançar com a unica solução para combater o declinio.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Declínio da actividade piscatória

As razões do declínio da actividade piscatória são:
Deve-se ao facto da sobreexploração das espécies piscícolas, pois os pescadores capturam os peixes com uma rede que se chama malha apertada que só apanha os peixes pequenos e , assim acontece que os peixes não cresçam e assim as espécies não se desenvolvem e á uma diminuição de espécies também.
A outra razão é a poluição nas águas que não acaba e assim contamina estes, com os produtos tóxicos que lançam para o mar por exº as fábricas e as indústrias que lançam os resíduos tóxicos.

declínio actividade piscatória

As principais razões do declínio da actividade piscatória em Portugal são:

*poluição do mar-o mar foi durante muito tempo o "caixote do lixo" do mundo por isso os atentados ambientais foram-se sucedendo e aumentando ao ritmo do crescimento económico.A poluição dos mares tem origens muito diversas,mas problemas originados pela exploração,transporte,acidentes e limpeza de petroleiros são os que mais se destacam.Além dos petroleiros a costa portuguesa está sujeita aos "despejos" de indústrias,que enviam os seus esgotos,não tratados directamente para o mar,com produtos muito poluentes.

*sobreexploração dos recursos-a exploração desenfreada de espécies economicamente rendiveis,originou a destruição maciça de populações piscícolas pondo em risco o equilíbrio do ecossistema.Nos últimos ,o grande desenvolvimento das técnicas de pesca desencadeou um aumento significativo de capturas,originando,em determinadas espécies um desgaste de populções reprodutoras.

O declínio da pesca a nível mundial

Actualmente a actividade pesqueira está em franco declínio devido a uma série de factores como a poluíção dos mares (originada através das actividades urbanas e doméstica, dos esgotos urbano-industriais, dos desastres dos petroleiros, do despejo de resíduos tóxicos sem qualquer tratamento, entre outrso) e a sobreexploração dos recursos marítimos (que em última análise pode levar à extinção de certas espécies, diminuindo a quantidade de peixe que é capturada).
Estes dois factores levam a que haja uma intensificação do esforço de pesca ao longo do litoral português (no caso de Portugal).
Ao nível da UE verificam-se algumas causas para o declínio da actividade pesqueira como por exemplo: cumprimento das normas comunitárias da Política comum de Pescas, assim como os acordos que esta tem com outros países, sendo cada vez mais difícil obter licenças para pescar fora da respectiva ZEE. Em Portugal a actividade pesqueira está em declínio por diversas razões como: imposição de quotas de pescas por parte da UE; a fraca capacidade e modernização da frota pesqueira (diminuindo o volume de especies piscicolas capturadas).
Em conclusão o declínio da actividade pesqueira pode levar a sérias e graves alterações nos hábitos alimentares das pessoas e na economia mundial.
A quebra já vem desde a década de 1960. E ocorreu sobretudo nas águas externas ou longínquas, mais concretamente na tradicional pesca do bacalhau. Foi nessa década, com efeito, que a nossa produção de pescado atingiu um máximo, num contexto em que era possível explorar livremente recursos ainda em relativo bom estado biológico Mas esse contexto de pesca livre e abundante terminou na década seguinte quando, no que foi uma autentica revolução no direito marítimo internacional, praticamente todos os Estados costeiros estabeleceram zonas económicas exclusivas (ZEE) de 200 milhas, assim nacionalizando a maior parte dos recursos pesqueiros a nível mundial. Também Portugal constituiu então a sua ZEE (aliás, a maior da Europa sem contudo lhe corresponder igual riqueza de recursos piscícolas). Mas não evitou as crescentes restrições nas águas colocadas sob a jurisdição de outros Estados. Donde as pescas portuguesas têm estado cada vez mais confinadas às águas costeiras nacionais. Entretanto a adesão à CE não travou a trajectória descendente, apesar de todos os fundos recebidos. A muitos terá até causado estranheza a aplicação de parte destes fundos para abater navios (de facto, foram mais os navios abatidos do que os construídos com apoios comunitários). A razão é que há um excesso de capacidade de frota que não deixa de exercer uma pressão imparável sobre os recursos, retirando eficácia às medidas de conservação. Porque nesta actividade que incide sobre recursos comuns que não conhecem fronteiras, toda a capacidade existente terá de sobreviver dentro da lógica «se não pesco eu, pesca o meu vizinho». Quanto à produção mundial de pescado, cresceu sempre até ao final dos anos 1980. Mas desde então tem sofrido uma regressão na parte das capturas, só compensada pelo desenvolvimento da aquicultura. Estima-se que cerca de metade dos «stocks» de todos os mares estejam a ser explorados perto dos seus limites e um quarto à beira do esgotamento. De facto, só a aquicultura tem permitido aumentar a oferta mundial de pescado em condições de satisfazer uma procura crescente. Impõe-se a pergunta: qual o futuro das pescas? Num quadro geral de incerteza é plausível prever a pressão crescente da procura mundial, prolongando a tendência de aumento de consumo. Já quanto à oferta, deverá ter dificuldades em corresponder a tal pressão, tanto mais que a aquicultura envolve alguns inconvenientes ambientais. Donde é de esperar a valorização crescente do pescado, traduzida em aumento dos preços reais. E não falta quem anteveja o pescado no futuro como um produto raro. Isto projecta um novo interesse sobre os recursos à disposição das nossas pescas, desde as águas externas onde temos boas competências, passando pela aquicultura que não passou ainda entre nós de uma promessa , até às águas costeiras nacionais donde se extraem 80% da nossa produção. O gráfico mostra como a produção nas águas nacionais desceu para metade da que foi em décadas passadas. Por diferentes razões. A principal é o excesso de pesca , que tem posto em risco certas espécies mais valorizadas, como a pescada e o lagostim. Mas há também razões de mercado que explicam o subaproveitamento de outras, da própria sardinha. Então o que vale a pena fazer? O mais importante é persistir nas medidas de conservação com vista a recuperar o que for possível do potencial degradado. No caso das espécies menos valorizadas um estímulo à inovação ao nível do processamento poderá impulsionar o seu melhor aproveitamento. Quanto à aquicultura, está muito aquém do que seria de esperar dos investimentos realizados e longe da importância já atingida na União Europeia e no mundo; sugere-se que uma reavaliação das restrições ambientais impostas nos estuários lhe permita criar mais riqueza em condições equilibradas. Por desoladora que seja a história recente das pescas em Portugal, permanece nos portugueses a responsabilidade maior de preservar e aproveitar este potencial cada vez mais valioso de recursos.

Declínio da pesca a nível mundial

Este facto deve-se à sobreexploração de pesca, tanto em tamanhos certos de peixe, como errados, ou seja, os peixes quando se apanham pequenos não podem crescer nem reproduzir-se. Os pescadores pescam com redes de malha apertada, o que não deixa os peixes pequenos sairem. A esta facto acrescentamos também o facto de haver excesso de poluição, o que leva à morte de peixes.

O declínio da pesca a nível mundial

O declinio da actividade pesqueira a nível mundial

o declinio da actividade pesqueira deve-se ao facto de cada vez menos haver menos peixe, os pescadores pescam com redes de malha apertada o que faz com que apanhem os peixes mais pequenos do que o tamanho normal para se pescar, por consequencia deste acto a pesca de especies pequenas faz com que os peixes nao crescem que por sua vez a uma diminuiçao da especie e estes não se reproduzem. tambem o declinio da-se pois a poluição do mar é muita o que faz com que os peixinhos morram e as águas ficam degradadas.

domingo, 8 de junho de 2008

O declinío da pesca a nível mundial

A actividade piscatória encontra-se em declínio, não só em Portugal, mas em todo o mundo. Apesar de a pesca ser uma das actividades mais antigas desenvolvidas pelo homem, parece que o tempo de prática ainda não foi suficiente para evitar que esta seja realizada de forma exagerada.
A maior problemática nacional consiste na sobrepesca (captura em quantidades acima das quotas acordadas internacionalmente). Existem ainda outros problemas como: a falta de modernização da frota pesqueira; não se ter licença para pescar fora da respectiva ZEE, os portos estarem mal apetrechados e a mão-de-obra tem uma baixa qualificação.
Este declínio está a afectar milhares de espécies em todo o tipo de ecossistemas, pelo que se entende como uma das ameaças mais críticas à biodiversidade global.
A aquacultura representa uma forma alternativa de se explorar os ambientes aquáticos marinhos e continentais e as espécies que neles habitam. Nos últimos anos a aquacultura têm-se desenvolvido através da diversificação do tipo de espécies cultivadas.
O crescimento verificado na aquacultura actualmente parece resultar do declínio das populações naturais de peixes marinhos no contexto mundial, e por isso hoje é uma das soluções à vista para combater o declínio da actividade piscatória.

O declínio da pesca a nível mundial

Ao longo dos tempos tem-se vindo a assistir a um declínio da indústria pesqueira em todo o mundo. Este declínio deve-se, maioritariamente a dois factores:

Em primeiro lugar a poluição dos mares tem vindo a aumentar. A crescente toxicidade dos mares limita a qualidade dos peixes e pode chegar mesmo a matá-los. Esta poluição não se deve apenas ao despejo de efluentes nos mares, mas também à limpeza indiscriminada dos barcos, nomeadamente petroleiros, em alto mar; ou até a acidentes de petroleiros que causam as graves marés negras. A tratar assim os mares, é normal que os stocks diminuam; assim, neste aspecto, o que há a fazer é um tratamento dos efluentes antes do seu despejo, limpar os barcos de uma forma mais sustentável (neste caso vale a necessidade de vigilância e controlo) e quanto aos acidentes de petroleiros não há muito a fazer sem ser ter mais cuidado.

Em segundo lugar os avanços tecnológicos na indústria pesqueira proporcionaram um aumento desmesurado de capturas. Ainda que a procura aumente também é importante notar que os peixes não se reproduzem em favor das nossas necessidades ou avanços tecnológicos, e torna-se cada vez mais difícil a reposição dos stocks. Devido a técnicas não discriminatórias, pescam-se peixes bebés e espécies em vias de extinção o que cause um grave abalo nos números existentes. Satura-se as classes reprodutoras, que já não conseguem reproduzir o suficiente para repor os pescados, em grande parte porque são pescados antes de se poderem reproduzir. Isto levado, por exemplo, espécies como o bacalhau ao perigo de extinção. Para evitar este panorama o que há a fazer, além da óbvia diminuição de consumo que terá que haver, é um alargamento das redes e adaptação de técnicas mais discriminadas (mais uma vez vale a vigilância e o controlo), diminuição de pesca de certas espécies, e o desenvolvimento das mesmas através de aquicultura, que, sob o controlo do Homem, poderá ajudar a manter o consumo dessas espécies enquanto dá tempo para que no seu habitat natural se reponham os stocks naturais (ainda que seja uma condição cara e significativamente poluente).

Para que este declínio possa ser invertido é então preciso de cuidar dos mares e parar de comer “jaquinzinhos”.

sábado, 7 de junho de 2008

Declínio da pesca a nível mundial

Vamos abordar a questão do declínio por este lado: a população mundial aumenta cada vez mais. A consequência imediata deste facto é a necessidade de mais alimento para um mundo em crescimento. Por agora vamos ignorar os outros sectores de produção e/ou fornecimento de géneros alimentares e apenas concentrarmo-nos no sector das pescas. A solução para alimentar mais pessoas passaria por pescar mais, mas a situação não é assim tão simples. O que se passa é que o aumento populacional leva a maiores necessidades energéticas que resultam em mais e mais poluição. Como já vimos, a poluição, genericamente falando, afecta a qualidade do ar, os estados climáticos, ecossistemas terrestres e, obviamente, ecossistemas marinhos. Como a crescente população mundial continua a poluir, as diversas espécies aquáticas, inclusive as que consumimos, sofrem com isso e assistem à alteração dos seus habitats. As espécies ressentem-se, seguem-se dificuldades na manutenção das mesmas e é aí que organismos como a União Europeia tomam medidas como a aplicação das chamadas quotas de pesca. A quantidade de pescado torna-se limitada por imposições que visam o impedimento da sua extinção. Contudo, essas mesmas quotas limitam também a sobre-captura de pescado que seria necessária para responder às necessidades alimentícias da crescente população. Assim, por todo o mundo, limita-se o que se pode pescar e obriga-se assim os países a importar o que o mar lhes recusa. Isso gera desequilíbrios a nível económico e gasta-se onde antes se podia poupar e, por exemplo, investir no sector. Este vai ficando mais instável, com o tempo menos produtivo, junta-se um aumentozinho no barril de petróleo, tudo sobe, até o combustível. Fica tudo gradualmente mais caro e pescar também já não é uma carreira de sonho... A pesca não está arruinada, mas não se pode pescar tudo o que nos aparece pela frente. As quotas de pesca não bastam, tem que se ter atenção ás espécies que se capturam e por vezes isso não se verifica. Tem que se praticar uma pesca bastante selectiva, sobretudo nos dias que correm, para que existam condições para a sobrevivência das espécies que realmente se comercializam.
A aquicultura apresenta-se como uma solução, mas também ela polui quando praticada sem cuidados nos tratamentos de residuos. Será então uma solução a médio-longo prazo? Esperemos que sim.
Estamos perante um assustador ciclo vicioso em que se precisa de matar a fome ao mundo e este continua a matar o seu próprio alimento.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

O declínio da pesca a nível mundial

Os principais factores que levam ao declínio da pesca a nível mundial são a poluição do mar, que faz com que os peixes morram e a sobreexploração dos recursos. Factores como a falta de modernização da frota pesqueira e a mão-de-obra de baixa qualificação são tambem factores que levam a este declínio.

Actualmente, existe uma solução de modo a resolver (ou tentar) este problema, essa solução é a aquicultura, ou seja, os peixes são criados em cativeiro sendo mais facil recuperar os stocks de peixe. Esta actividade também tem as suas desvantagens, como os efluentes serem altamente tóxicos e serem muitas vezes despejados nos rios.

Também se deve evitar a pesca dos conhecidos "jaquinzinhos", pois são peixes novissimos e que ainda nem se reproduziram...

quinta-feira, 5 de junho de 2008

O declínio da pesca a nível mundial

Está a haver um declínio da actividade piscatória em todo o mundo.
Os factores que levam a este declínio prendem-se sobretudo com a poluição do mar (que mata os peixes) e com a sobreexploração dos recursos (tanto por se pescar muita quantidade, como também por se pescarem peixes pequenos que não se vão poder reproduzir). Ainda existem outros factores como a falta de modernização da frota pesqueira, não se ter licença para pescar fora da respectiva ZEE, os portos serem mal apetrechados e a mão-de-obra ter uma baixa qualificação (sendo estes os factores que a par dos anteriores afectam Portugal).
Existe pelo menos uma solução para tentar resolver este problema: a aquicultura. Com a aquicultura criam-se os peixes em cativeiro e reduz-se o esforço de pesca, sendo mais fácil recuperar os stocks de peixe (embora também tenha desvantagens...).
O facto é que as espécies precisam de tempo para chegar à maturidade e para se poderem reproduzir, mas esse tempo não é respeitado. Quem é que vai esperar seis ou mais anos para pescar um bacalhau? Além disso, perante a falta de matéria-prima(peixe) tudo o que vier à rede é peixe. E até as espécies que são pescadas ilegalmente continuam a ver-se na banca dos mercados (por exemplo, o “jaquinzinho”).
Resumindo, vai-se pescando sem se ter em conta estes “pormenores” e vai-se poluindo o mar, o que faz com que haja menos peixe e, consequentemente, um declínio desta actividade. É um ciclo como “a pescadinha de rabo na boca”.

O declinio da pesca a nível Mundial

É difícil fugir a um sentimento de desolação quando se analisam os dados da produção das pescas portuguesas. Nas últimas quatro décadas, antes e depois da adesão à Comunidade Europeia, a história das pescas em Portugal é de perda constante. A quebra já vem desde a década de 1960. E ocorreu sobretudo nas águas externas ou longínquas, na tradicional pesca do bacalhau. Foi nessa década, com efeito, que a nossa produção de pescado atingiu um máximo, num contexto em que era possível explorar livremente recursos ainda em relativo bom estado biológico. Mas esse contexto de pesca livre e abundante terminou na década seguinte quando, no que foi uma autentica revolução no direito marítimo internacional, praticamente todos os Estados costeiros estabeleceram zonas económicas exclusivas (ZEE) de 200 milhas, assim nacionalizando a maior parte dos recursos pesqueiros a nível mundial. Também Portugal constituiu então a sua ZEE (aliás, a maior da Europa sem contudo lhe corresponder igual riqueza de recursos piscícolas). Mas não evitou as crescentes restrições nas águas colocadas sob a jurisdição de outros Estados. Donde as pescas portuguesas têm estado cada vez mais confinadas às águas costeiras nacionais. Entretanto a adesão à CE não travou a trajectória descendente, apesar de todos os fundos recebidos. A muitos terá até causado estranheza a aplicação de parte destes fundos para abater navios (de facto, foram mais os navios abatidos do que os construídos com apoios comunitários). A razão é que há um excesso de capacidade de frota que não deixa de exercer uma pressão imparável sobre os recursos, retirando eficácia às medidas de conservação. Porque nesta actividade que incide sobre recursos comuns que não conhecem fronteiras, toda a capacidade existente terá de sobreviver dentro da lógica «se não pesco eu, pesca o meu vizinho». Quanto à produção mundial de pescado, cresceu sempre até ao final dos anos 1980. Mas desde então tem sofrido uma regressão na parte das capturas, só compensada pelo desenvolvimento da aquicultura. Estima-se que cerca de metade dos «stocks» de todos os mares estejam a ser explorados perto dos seus limites e um quarto à beira do esgotamento. De facto, só a aquicultura tem permitido aumentar a oferta mundial de pescado em condições de satisfazer uma procura crescente. Impõe-se a pergunta: qual o futuro das pescas? Num quadro geral de incerteza é plausível prever a pressão crescente da procura mundial, prolongando a tendência de aumento de consumo. Já quanto à oferta, deverá ter dificuldades em corresponder a tal pressão, tanto mais que a aquicultura envolve alguns inconvenientes ambientais. De onde é de esperar a valorização crescente do pescado, traduzida em aumento dos preços reais. E não falta quem anteveja o pescado no futuro como um produto raro.

O declínio da pesca a nível mundial

A actividade piscatória encontra-se em declínio em todo o mundo. As águas têm cada vez menos recursos, devido à pesca excessiva, à degradação do ambiente costeiro e ao desrespeito das leis que limitam a malhagem das redes. Também a falta de fiscalização contribui significativamente para esta falta de recursos.
Um dos grandes problemas encontra-se na captura de peixes demasiado jovens que não chegaram à fase de reprodução. Isto leva à extinção de diversas pescas, entre as quais o bacalhau que aos dois anos de idade, com dimensão suficiente para ser pescado, ainda não entrou na fase reprodutiva. Logo, a recuperação dos stocks será sempre demorada porque o bacalhau só atinge a maturidade aos seis anos.
Em Portugal, podemos apontar como causas do notável retrocesso da pesca, para além dos factores já referidos, a falta de desenvolvimento que a sua frota pesqueira apresenta, a incapacidade dos seus portos e a falta de mão-de-obra qualificada.